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A BATERIA PODE AFETAR A LUZ EMITIDA PELOS EQUIPAMENTOS FOTOATIVADORES?

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A BATERIA PODE AFETAR A LUZ EMITIDA PELOS EQUIPAMENTOS FOTOATIVADORES?

A constante evolução dos materiais odontológicos possibilitou o desenvolvimento de
equipamentos fotoativadores que utilizam a tecnologia LED (diodos emissores de luz),
resultando em equipamentos mais eficientes, menores e mais leves do que os equipamentos
existentes até então. Essa tecnologia, aliada ao uso de baterias, viabilizou o
desenvolvimento de equipamentos sem fio, portáteis e mais fáceis de manusear1.

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Por quanto tempo devemos fotoativar os materiais?

Para responder qual o tempo de fotoativação necessário para cada material resinoso, devemos entender o conceito de exposição radiante, que é a irradiância aplicada por um determinado tempo de fotoativação. O termo irradiância significa o fluxo de energia ou potência radiante (em mW) recebido por unidade de área. No caso da Odontologia, a área é definida em cm2; portanto, a irradiância é expressa em mW/cm2. Dessa forma, é importante conhecer a irradiância para definir o tempo clínico de fotoativação1.

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Os equipamentosfotoativadores esquentam?

A evolução dos equipamentos fotoativadores possibilitou um aumento da potência radiante da luz emitida por eles e, consequentemente, seu potencial de geração de calor. Apesar de existirem equipamentos fotoativadores que emitem luz com maior ou menor potência1, o aumento de temperatura gerado pode ser prejudicial tanto para a polpa quanto para tecidos moles bucais.

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Quando devemos fazer a manutenção ou substituir os equipamentos fotoativadores?

Após escolher nossos equipamentos fotoativadores, com base em tudo o que já foi discutido nesta coluna, devemos nos atentar à manutenção e à possível necessidade de substituição desses equipamentos. Os equipamentos fotoativadores possuem diferentes características, e alguns deles emitem luz de forma mais homogênea e com uma emitância mais adequada para a polimerização de materiais resinosos , mas essas características precisam se manter ao longo do tempo.

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Como garantir a biossegurança na utilização dos equipamentos fotoativadores?

Já sabemos que os equipamentos fotoativadores podem ser diferentes e que suas características, assim como a técnica do operador, podem influenciar na reação de polimerização dos materiais resinosos. Outro assunto que precisa ser discutido é a biossegurança, pois o uso diário do equipamento em diferentes pacientes exige uma forma de proteção correta deles, para evitar a contaminação cruzada, especialmente considerando-se a condição atual de atendimento durante a pandemia do COVID-19.

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Qual a influência do desenho dos equipamentos na polimerização de materiais resinosos?

A potência, o espectro de emissão e o perfil do feixe luz são fatores importantes relacionados com a luz emitida pelos equipamentos fotoativadores, e que devem ser considerados na escolha de um equipamento fotoativador . Além disso, existem equipamentos feitos com diversos materiais, formatos e tamanhos. Assim, também devemos considerar os fatores relacionados com o desenho dos equipamentos: formato/ângulo e tamanho das ponteiras. O formato e a angulação da ponteira dos equipamentos fotoativadores são importantes para possibilitar seu correto posicionamento sobre o material a ser polimerizado.

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Os equipamentos fotoativadores são todos iguais?

APÓS SALIENTARMOS A IMPORTÂNCIA DA FOTOATIVAÇÃO na Odontologia atual, a próxima pergunta, que é uma das mais frequentes quando o assunto é fotoativação, é: “Os equipamentos fotoativadores são todos iguais?” Existem equipamentos de diversas marcas, cores, formatos, desempenhos e preços disponíveis no mercado . Esse último é um dos fatores mais importantes no momento da escolha de um novo equipamento fotopolimerizador. O preço dos equipamentos varia muito no mercado brasileiro, de menos de 500 até mais de 6 mil reais. Outro fator, desconhecido por muitos cirurgiões-dentistas, é que a luz emitida por esses equipamentos pode variar bastante e influenciar diretamente na polimerização de materiais resinosos.

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Por quanto tempo devemos fotoativar os materiais?

Para responder qual o tempo de fotoativação necessário para cada material resinoso, devemos entender o conceito de exposição radiante, que é a irradiância aplicada por um determinado tempo de fotoativação. O termo irradiância significa o fluxo de energia ou potência radiante (em mW) recebido por unidade de área. No caso da Odontologia, a área é definida em cm2; portanto, a irradiância é expressa em mW/cm2. Dessa forma, é importante conhecer a irradiância para definir o tempo clínico de fotoativação1.

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Os equipamentosfotoativadores esquentam?

A evolução dos equipamentos fotoativadores possibilitou um aumento da potência radiante da luz emitida por eles e, consequentemente, seu potencial de geração de calor. Apesar de existirem equipamentos fotoativadores que emitem luz com maior ou menor potência1, o aumento de temperatura gerado pode ser prejudicial tanto para a polpa quanto para tecidos moles bucais.

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Volume 19 | Número 1 | Jan / Abr 2022

EDIÇÃO – V19N2

Volume 19 | Número 2 | Mai / Ago 2022

EDIÇÃO – V19N3

Volume 19 | Número 3 | Set / Dez 2022

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