Edit Content
Click on the Edit Content button to edit/add the content.
Por que eu uso Clip F para o que ele não foi idealizado

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Por que eu uso Clip F para o que ele não foi idealizado

O registro oclusal e os dispositivos anteriores usados para localizar e transferir a um articulador semiajustável a posição cêntrica sempre foram um estorvo na prática clínica. A resina que se polimeriza na boca não encaixa no modelo de gesso (ou resina 3D), e sempre acontece alguma alteração na precisão da posição. A montagem em articulador já tem inúmeros fatores de atenção, como a estabilidade do arco facial, alterações dimensionais do gesso para fixação dos modelos com registro, e o próprio registro.

Leia mais...

Reabilitação implantossuportada usando a crista óssea sobre a fóvea submandibular: uma série de casos

Introdução: Devido à proximidade com artérias, glândulas e nervos, as deficiências de altura óssea na mandíbula posterior apresentam algumas limitações anatômicas que requerem extrema cautela durante a reabilitação de pacientes edêntulos. Objetivo: O objetivo dessa série de casos foi apresentar uma abordagem alternativa para melhorar a ancoragem dos implantes, usando a região da fóvea mandibular. Métodos: Foram incluídos 10 pacientes com espaço edêntulo posterior que queriam receber reabilitação com implantes osseointegráveis. A técnica utilizada envolveu o descolamento cuidadoso do retalho na região da fóvea submandibular, para minimizar o risco de hemorragia, seguido de perfuração cuidadosa do rebordo localizado medialmente ao corpo da mandíbula, para evitar lesão do nervo mandibular. Esse procedimento permitiu a ancoragem de implantes de comprimento padrão no osso cortical tanto na entrada quanto na saída dos implantes. As áreas expostas dos implantes na fóvea submandibular foram recobertas por grânulos de osso bovino desproteinizado. Resultados: Observou-se que, até onze anos após o procedimento, o uso de implantes de comprimento padrão com ancoragem bicortical pode ser realizado com segurança, sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos mais invasivos. Conclusão: A abordagem descrita nessa série de casos sugere que o uso de implantes de comprimento padrão com ancoragem bicortical na mandíbula posterior com altura óssea limitada pode ser realizado com segurança, sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos mais invasivos.

Leia mais...

Instagram Nu e Cru

O dia a dia do consultório não é fácil, mas também nos faz sentir muito bem, pois diariamente lidamos com situações desafiadoras, para solucionar diferentes casos, com o intuito de deixar nossos pacientes mais felizes. Nos dias atuais, têm sido rotineiros os retratamentos de restaurações estéticas em cerâmica e, agora muito mais, em resinas compostas. Isso nos tira da zona de conforto, pois nunca é fácil retratar. Além disso, várias vezes o paciente já sofreu muito e, com razão, está sem paciência para um ‘recomeço’ — normalmente, nada fácil. Hoje, a mensagem aqui é: pense muito bem antes de restaurar um dente. Pode ser que uma profilaxia, tratamento ortodôntico e clareamento já resolvam o caso. Mas, se for restaurar, avalie, faça um bom diagnóstico, um bom planejamento, e execute com toda dedicação possível, para essas restaurações terem longevidade e o paciente não precisar trocá-las em um curto espaço de tempo.

Leia mais...

Resistência de união de uma cerâmica IPS® usando diferentes cimentos resinosos e aparelhos fotopolimerizadores

Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de dois cimentos resinosos e dois aparelhos fotopolimerizadores (um monowave e um polywave) na resistência de união ao microcisalhamento (RUμC) da cerâmica IPS e.max Press. Métodos: A superfície de 40 discos cerâmicos foi condicionada com ácido hidrofluorídrico a 10% por 20 segundos. As amostras foram silanizadas após o condicionamento, o adesivo Adper Single Bond foi aplicado, e as amostras foram separadas em quatro grupos (n=10): Grupo 1 – Variolink Esthetic LC (Ivoclar Vivadent) + VALO Cordless (Ultradent); Grupo 2 – Variolink Esthetic LC + Radii-cal (SDI); Grupo 3 – RelyX Ultimate + VALO Cordless; e Grupo 4 – RelyX Ultimate + Radii-cal. Quatro cilindros de cimento resinoso foram preparados em cada disco cerâmico para o teste de RUμC, e fotoativados por 40 segundos. Após 24 horas de armazenamento em água destilada a 37°C, as amostras foram submetidas ao teste de RUμC a 1,0 mm/minuto até a falha. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste ANOVA de dois fatores, seguido pelo teste de Tukey (α = 0,05). Resultados: O tipo de cimento resinoso não afetou significativamente os valores de RUμC (p > 0,05). Diferenças significativas foram observadas quando foram usados diferentes aparelhos fotopolimerizadores (p < 0,05). Não houve associação significativa quanto ao tipo de cimento resinoso ou o aparelho fotopolimerizador. Conclusão: O estudo demonstrou que não houve diferença na RUμC entre os cimentos resinosos Variolink Esthetic LC e RelyX Ultimate. A polimerização do cimento foi dependente do aparelho fotopolimerizador.

Leia mais...

Educação odontológica em crise

Se você não percebeu que vivemos uma crise aguda na educação odontológica, não está observando bem. Se acha que educação em Odontologia não diz respeito a você, acredito que esteja enganado. Educação não é apenas o caminho formal que nos habilita a sermos dentistas, durante a graduação universitária ou em cursos que frequentamos após graduados. Envolve toda atividade propositalmente voltada à transmissão de conhecimento, crescimento de pessoas, desenvolvimento de habilidades e competências, além de traços de compreensão, racionalidade, espírito crítico e caráter em seus participantes. A educação ajuda a construir a imagem da profissão em que você atua. Sim, você faz parte desse todo, consciente ou inconscientemente, porque é uma das partes interessadas.

Leia mais...

Os dez tipos de lesões cervicais em dentes humanos

Objetivo: Fundamentar o uso clínico e didático do termo “lesões cervicais” em dentes humanos, visto que, na maioria dos textos e aulas, se referem apenas à abfração, abrasão e erosão. Além disso, existem algumas tentativas de abarcar essas três lesões sob o mesmo diagnóstico, chamando-as de “lesões cervicais não cariosas”. Critérios e Resultados: Ao consultar a literatura e os livros-textos pertinentes, verificou-se que há outras doenças próprias e específicas do colo do dente, ou região cervical. Pode-se afirmar que existem dez tipos de doenças exclusivas desse local, podendo ser chamadas de cervicopatias dentárias. Conclusão: O mais adequado para a completude do assunto, quando se tratam de lesões cervicais dentárias, é preconizar o diagnóstico específico para cada uma delas, pois isso favorece um tratamento mais adequado, com um prognóstico estético e funcional muito melhor.

Leia mais...

A BATERIA PODE AFETAR A LUZ EMITIDA PELOS EQUIPAMENTOS FOTOATIVADORES?

A constante evolução dos materiais odontológicos possibilitou o desenvolvimento de
equipamentos fotoativadores que utilizam a tecnologia LED (diodos emissores de luz),
resultando em equipamentos mais eficientes, menores e mais leves do que os equipamentos
existentes até então. Essa tecnologia, aliada ao uso de baterias, viabilizou o
desenvolvimento de equipamentos sem fio, portáteis e mais fáceis de manusear1.

Leia mais...

Correção de desalinhamento dos incisivos centrais, usando restaurações estéticas e funcionais em cerâmica: relato de caso clínico

Introdução: Uma situação desafiadora na prática odontológica é alcançar resultados estéticos ótimos para dentes que apresentam alterações de posição. Embora o tratamento ortodôntico seja a primeira opção para a correção de dentes mal posicionados, em alguns casos, fatores como a falta de tempo ou a objeção do paciente podem levar à recusa dessa opção de tratamento. Relato do caso: O presente relato clínico descreve o tratamento realizado para corrigir a inclinação vestibular de um incisivo central superior e estabelecer sua dominância, utilizando restauração cerâmica do tipo feldspática. Resultados: O tratamento atendeu às expectativas estéticas da paciente para seu sorriso, e o caso foi considerado bem-sucedido. Conclusão: Esse caso destaca como o tratamento restaurador pode, efetivamente, resolver situações de desalinhamento dentário.

Leia mais...

Técnica de resina injetável: relato de caso com acompanhamento de três anos

Introdução: A técnica de resina injetável tem sido apresentada como um procedimento alternativo com um bom custo-benefício e com um resultado estético satisfatório e previsível. Objetivo: O presente artigo relata um caso clínico, com acompanhamento de três anos, em que essa técnica foi usada com resina flow contendo partículas de vidro pré-reagidas (S-PRG). Relato do caso: Paciente do sexo feminino, relatando desconforto com seu sorriso, principalmente com a cor e o formato de restaurações anteriores antigas. Após um exame clínico, e com base na proporção e anatomia do enceramento diagnóstico prévio, foi usada uma moldeira de silicone transparente para copiar a anatomia dentária. Então, foi aplicado o sistema adesivo nos elementos dentários, injetada a resina de baixa viscosidade com S-PRG na moldeira transparente, que foi posicionada em boca e polimerizada, sendo, então, realizado o acabamento e polimento. A técnica de resina injetável foi realizada no segmento anterior superior (dentes #13 ao #23). Resultados: Após três anos, as restaurações preservaram sua forma, mantendo a anatomia e o contorno. Entretanto, foi necessário acabamento e polimento, a fim de melhorar o brilho, a lisura da superfície e a aparência estética. Conclusão: A utilização da técnica de resina injetável com o sistema S-PRG resultou em restaurações imediatas com um alto nível estético e funcional, e uma boa estabilidade de cor. Essa técnica promove um fluxo de trabalho rápido e fácil, se planejada e executada corretamente. Após três anos, as restaurações mantiveram a anatomia, mas precisaram de procedimentos de acabamento e polimento.

Leia mais...

Veja as últimas edições:

EDIÇÃO – V19N1

Volume 19 | Número 1 | Jan / Abr 2022

EDIÇÃO – V19N2

Volume 19 | Número 2 | Mai / Ago 2022

EDIÇÃO – V19N3

Volume 19 | Número 3 | Set / Dez 2022

Publicação Oficial

Empresas Apoiadoras

Publicação Oficial

Empresas Apoiadoras