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EDIÇÃO: V18N3

Instagram Nu e Cru
Volume 18 | Número 3 | Set / Dez 2021

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Instagram Nu e Cru

Sejam bem-vindos! A nossa coluna é dedicada a você, que busca uma Odontologia clínica baseada em evidências e extremamente real, na qual compartilhamos casos clínicos com fotografias que saíram diretamente da câmera fotográfica. Sem “mimimi”, manipulando as fotos em busca da perfeição e dos likes do Instagram. Muitas vezes, deparamo-nos, em situações clínicas, com casos que vamos apresentar em aulas nos quais, com a fotografia com flash twin e rebatedor ou difusor, enxergamos algumas imperfeições que realmente estão ali (as verdades) em boca no momento. O mais engraçado é que, se ligarmos um estúdio soft box ou sombrinha e fotografarmos o mesmo caso, tudo some e fica perfeito. Tome cuidado com as redes sociais em relação a isso: nós trabalhamos duro dia a dia na clínica e vemos os casos reais. Não se deixe enganar por fotografias manipuladas a ponto de te desmotivar. Treine, estude, dedique-se, entregue o melhor para seu paciente, seja leve e verdadeiro para curtir a caminhada.

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Em caso de “ciência”, apertem os cintos e fiquem isentos para evitar retaliações

Acabamos de passar por dois anos vividos pela metade. Não há palavras para descrever o que foi e o quanto ainda é difícil acabar com regras inúteis criadas por “es- pecialistas” durante a pandemia. Não precisamos ir longe; basta pensarmos sobre as medições de temperatura para entrar no shopping, no mercado, no parque ao ar livre — as quais podem ser mascaradas pela dipirona, um antitérmico extremamente popular, que pode ser adqui- rido sem nenhum controle, e comercializado desde 1920.

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A Odontologia que transforma

Agora você é um especialista em Dentística, ou um clínico, atualizado pelos últimos congressos de Estética, Dentística e Prótese, e está habilitado a praticar o que há de mais atual na Odontologia Restauradora, devolvendo estética e função a seus pacientes de consultório particular — mas sente que ainda falta alguma coisa. Você também é um clínico que trabalha em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no seu município ou você trabalha com pacientes idosos, muitas vezes em domicílio ou, ainda, atende pacientes especiais ou crianças bem pequenas. Aí, você se pergunta:◆ “Sempre conseguirei fazer restaurações com isolamento absoluto?”
◆ “Sempre controlarei o comportamento de crianças e pacientes especiais (com síndrome do espectro autista ou paralisia cerebral, por exemplo) quando puxar uma seringa carpule?”
◆ “Sempre terei tempo para executar uma sequência restauradora que inclua anestesia, isolamento e sequência restauradora em resina?”
◆ “Meus pacientes sempre poderão se ausentar do trabalho ou escola para um tratamento restaurador?”
◆ “E os materiais e instrumentais que aprendi a usar no curso de especialização, estarão sempre ao meu alcance, em qualquer lugar que eu trabalhe?”

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Reabilitação estética, funcional e biológica do sorriso: relato de caso clínico multidisciplinar

Introdução: A longevidade dos procedimentos restauradores está intimamente rela- cionada ao adequado planejamento, viabilizando a compatibilidade e integridade do tecido dental e saúde dos tecidos periodontais adjacentes. Objetivos: O objetivo do presente trabalho é apresentar um relato de caso para demonstrar que, por meio de um planejamento detalhado e minucioso, é possível devolver estética, função e saúde, com previsibilidade de resultados. Relato do caso: Paciente jovem, sexo feminino, procurou atendimento odontológico queixando-se da aparência estética do sorriso após realização de coroa protética no dente #11, devido a trauma sofrido na infância. Durante exame clínico, foi constatada a presença de diastema entre os incisivos centrais, coroa metalocerâmica no dente #11, com cor, forma e tamanho insatisfatórios e com invasão do espaço biológico. Em virtude da presença de diastema, para que o tratamento resultasse em dentes com proporção largura/altura satisfatória, o tratamento proposto foi: 1) remoção da coroa metalocerâmica e instalação de coroa provisória no dente #11; 2) tracionamento do dente #11; e 3) confecção de laminados cerâmicos nos dentes #13 ao #23, com coping de média opacidade no #11. Conclusão: Ao fim do tratamento, ficou evidente que a saúde gengival havia sido restabelecida, que o fechamento dos espaços resultou em dentes harmoniosos com o sorriso e a face da paciente, e que as guias de desoclusão haviam se tornado efetivas. A paciente se mostrou bastante satisfeita com o seu novo sorriso e, para manutenção dele, foi estabelecido um plano de manutenção contínua, com visitas periódicas ao consultório odontológico.

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Reanatomização dental com laminados ultrafinos em cerâmica feldspática estratificada: relato de caso

O correto planejamento é essencial para o sucesso em casos de reabilitação estética e funcional. O presente trabalho tem por objetivo descrever um caso de reabilitação com laminados ultrafinos em cerâmica feldspática estratificada. Paciente do sexo masculino, 36 anos de idade, relatava insatisfação com o sorriso, relacionada ao tamanho reduzido dos dentes anteriores superiores e aos formatos incisais, que geravam uma impressão de espaçamento entre as ameias. Para planejamento do caso, foi realizado um enceramento diagnóstico em modelo de estudo e confecção de mock-up para realização de prova estética e funcional. Os preparos foram feitos majoritariamente sobre esmalte. As cerâmicas foram confeccionadas laboratorialmente por meio da estratificação de cerâmica feldspática na cor B1 (escala de cor Vita Classical), finalizando com a cimentação com cimento resinoso fotopolimerizável, após a escolha de sua cor com a pasta try-in, tendo o paciente relatado alta satisfação com o resultado final. A realização de um adequado planejamento, por meio de um enceramento diagnóstico, e a correta sequência de etapas clínicas permitem a obtenção de um resultado previsível e satisfatório, estética e funcionalmente, preservando o máximo possível as estruturas dentais na realização de laminados cerâmicos.

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Quando devemos fazer a manutenção ou substituir os equipamentos fotoativadores?

Após escolher nossos equipamentos fotoativadores, com base em tudo o que já foi discutido nesta coluna, devemos nos atentar à manutenção e à possível necessidade de substituição desses equipamentos. Os equipamentos fotoativadores possuem diferentes características, e alguns deles emitem luz de forma mais homogênea e com uma emitância mais adequada para a polimerização de materiais resinosos , mas essas características precisam se manter ao longo do tempo.

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Efeito de dentifrícios branqueadores com diferentes princípios ativos sobre as propriedades físicas do esmalte e da dentina

Objetivos: Avaliar in vitro o efeito de dentifrícios branqueadores contendo diferentes princípios ativos nas propriedades físicas do esmalte e dentina. Métodos: Foram utilizados 120 blocos de esmalte e 120 de dentina de incisivos bovinos divididos aleatoriamente em 10 grupos (n=12): Água destilada (Controle); Colgate Máxima Proteção Anticáries (CMPA); Colgate Total 12 Whitening Profissional (CTWP); Colgate Luminous White Brilliant (CLWb); Colgate Luminous White Instant (CLWi); Colgate Luminous White Advanced (CLWa); Curaprox Black (CB); Closeup Diamond Attraction (CDA); Oral-B 3D White Perfection (OWP); e Sensodyne Repair & Protect Whitening (SRPW). Os espécimes foram submetidos a 834 ciclos de escovação mecânica, com slurry (proporção 1:3). Foram realizadas análises de cor (ΔL, Δa, Δb, ΔE*ab), microdureza Knoop (KHN) e rugosidade superficial (Ra) nos tempos inicial (T1 ), 24h (T2) e um mês após a escovação (T3). KHN e Ra foram analisados por modelos mistos de medidas repetidas e teste de Tukey-Kramer. ΔE*ab foi analisado por modelos lineares generalizados; para ΔL, Δa, e Δb, utilizou-se Kruskal-Wallis e Dunn. Foi considerado =0,05 em todas as análises. Resultados: Em esmalte: SRPW apresentou aumento de KHN em T2 e T3. CLWi apresentou valor de Ra significativamente maior, não diferindo de CTWP (p>0,05). Em dentina: todos os dentifrícios reduziram KHN em T2. Para os resultados de ΔL, Δa, Δb e ΔE*ab, não houve diferença significativa para esmalte e dentina. Conclusões: CB e OWP afetaram negativamente a microdureza, enquanto que CLWi afetou a rugosidade do esmalte. Todos os dentifrícios testados diminuíram a microdureza e elevaram a rugosidade da dentina. Nenhum dos dentifrícios promoveu alteração de cor.

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O destino dos dentes decíduos sem sucessores por anodontia parcial

Introdução e objetivo: O melhor momento para se remover um dente decíduo sem o dente permanente sucessor é reproduzir a natureza e substituir o dente decíduo que seria esfoliado. Para isso, o diagnóstico da anodontia parcial foi estabelecido previamente, para se fechar o espaço ortodonticamente ou manter o espaço para a aplicação de um implante temporário e/ou permanente. Argumentos e discussão: A análise e a decisão devem ser individualizadas para cada caso clínico, de maneira transdisciplinar, em equipe formada minimamente pelo odontopediatra, ortodontista e implantodontista. Mas a seguinte decisão não deve fazer parte do planejamento terapêutico de dente decíduo persistente após o seu tempo de esfoliação e com anodontia parcial do dente sucessor: deixar o dente decíduo no lugar do permanente, para ver como ele ficará, com o tempo. Conclusão: Os seis fundamentos biológicos e clínicos para não se adotar essa decisão são explorados nesse artigo, para que o clínico possa explaná-los aos pais e pacientes, de forma convincente.

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Materiais forradores: coisa do passado ou ainda da atualidade?

Nesta edição da seção highLIGHTS, abordaremos um tema de bastante importância e que, por vezes, pode gerar muita dúvida ou confusão. Dessa vez, iremos discorrer a respeito dos materiais de forramento para cavidades muito profundas. Tradicionalmente, esse tema é muito correlacionado ao uso do cimento de hidróxido de cálcio, inserido nas paredes do fundo das cavidades profundas com proximidade ao tecido pulpar. Porém, com o advento de novos materiais, muitos artigos têm abordado esse assunto, avaliando outras possibilidades, para que se mantenha a vitalidade pulpar sem nenhum prejuízo para as restaurações. Hoje, sabe-se que o condicionamento ácido com ácido fosfórico em regiões mais profundas deve ser evitado, pois pode ocorrer o contato do material resinoso com o tecido pulpar. Sendo assim, torna-se oportuno revisarmos a literatura para saber o que se tem estudado a respeito dos materiais forradores utilizados em cavidades profundas, sem a exposição do tecido pulpar. O primeiro artigo, publicado na Dental Materials no ano de 2003, discute a resposta do complexo dentinopulpar após a aplicação de um cimento de ionômero de vidro modificado com resina ou de um sistema adesivo.

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Volume 19 | Número 1 | Jan / Abr 2022

EDIÇÃO – V19N2

Volume 19 | Número 2 | Mai / Ago 2022

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Volume 19 | Número 3 | Set / Dez 2022

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