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EDIÇÃO: V18N1

Instagram Nu e Cru
Volume 18 | Número 1 | Jan / Abr 2021

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Instagram Nu e Cru

Olá, vamos para mais uma edição. Como sempre, aqui a ideia é apresentar casos clínicos realizados de maneira honesta, nos quais visualizamos as fotos sem manipulação de imagem. Com toda a rapidez da informação, observamos diaria- mente uma inversão do que realmente é a Odontologia “estética” nas redes sociais. Com isso, dentistas mais novos ou recém-formados muitas vezes se inspiram em “heróis” de mentira, perdendo rapidamente a essência do que realmente é a Odontologia restauradora. A verdadeira Odontologia não mutila, ela reconstrói; não tira, devolve; não executa antes de planejar e não trata dentes, mas cuida de pessoas. Tenha muito cuidado com o que vê nas redes sociais para não se deixar enganar nem manipular por resultados falsos ou modificados. Faça o seu bem feito, para o seu paciente. Isso é o que vale a pena no final.

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COMO OTIMIZAR A ESTABILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS FOTOATIVADORES SOBRE RESTAURAÇÕES?

Após discutirmos como a distância entre os equipamentos fotoativadores e os materiais resinosos pode influenciar no resultado final de restaurações, vamos discutir como a estabilização dos equipamentos sobre os materiais restauradores também é fundamental para uma polimerização eficiente. Os materiais resinosos fotoativados precisam receber uma determinada quantidade de luz (exposição radiante) para que sejam polimerizados adequadamente. Quando movimentamos os equipamentos fotoativadores sobre a restauração, podemos deixar parte do material resinoso sem receber essa energia luminosa necessária ou interromper o processo de ativação, causando uma polimerização insuficiente (Fig. 1)1 . Sabe-se que a luz azul emitida pelos equipamentos fotoativadores é prejudicial aos olhos e pode causar uma degradação da visão em longo prazo2 . Frente à falta de barreiras de proteção contra luz azul, é comum desviar o olhar durante o processo de fotoativação.

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SOBRE A JUVENOIA E AS REDES SOCIAIS

Um dos assuntos mais frequentes nas rodas de conversas de clínicos e pesquisadores é a forma como os profissionais da área da Odontologia utilizam as redes sociais. Na minha percepção, apesar de a maioria dos profissionais seguir as redes sociais e acompanhar o que os colegas estão publicando, seus comentários são, muitas vezes, negativos, como, por exemplo: “Você viu que fulano virou ‘blogueirinho’?” ou “Para fazer isso, ciclano deve estar desesperado para angariar pacientes para sua clínica ou alunos para seus cursos”, ou, ainda, “A minha geração era muito melhor, pois a gente não se expunha dessa forma”.

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Arkhus Ateliê de Reabilitação Oral

Como na vida do profissional liberal, em que várias escolhas e esforços são empregados a fim de cons- truir uma carreira próspera, nem sempre sabemos o impacto futuro do que fazemos hoje. Investimentos de tempo e financeiros nem sempre são quantificáveis frente ao real impacto que frutificará no futuro e, dentro do muito que nos dedicamos hoje, com certeza a construção do nosso espaço de trabalho é uma das grandes questões da carreira do odontólogo. “Em qual momento realizar esse investimento? Como isso pode influenciar nosso sucesso profissional?” São questionamentos reais sempre revisitados. Mas, muito mais que isso, a percepção de que nosso consultório, nosso espaço de trabalho, pode, de maneira inquestionável, projetar a imagem profissional do que somos, ou queremos ser, torna o processo de idealizar uma nova clínica muito mais rico e interessante.

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USO DE METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DA DENTÍSTICA: MODISMO OU NECESSIDADE?

O ensino da Odontologia, no Brasil e em muitos outros países, tem sido baseado em disciplinas isoladas, com amplo emprego de aulas expositivas e ênfase somente no conhecimento técnico. O professor representa a figura predominante de reprodutor de conhecimento, enquanto os alunos manifestam-se como expectadores passivos, limitando-se à retenção e repetição. Inegavelmente, há um distanciamento físico e contextual entre aluno e professor. O ensino ocorre de maneira fragmentada, por disciplina ou área de especialização. Aliada ao método tradicional de ensino, fragmentado e não agregador — utilizado na grande maioria dos cursos superiores do Brasil —, a graduação do cirurgião-dentista apresenta particularidades desafiadoras, como alto custo, demandas únicas de treinamento pré-clínico, natureza mutante dos métodos de ensino/avaliação, fluxo intenso de desenvolvimento de novos materiais e novas tecnologias, influência do fator socioeconômico-cultural e aumento da expectativa dos pacientes em relação ao tratamento, impactando, significativamente, todas as áreas do programa educacional.

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OS COMPONENTES NA PRÓTESE SOBRE IMPLANTES – PARTE II: COROAS MÚLTIPLAS

Olá, leitor! Na coluna passada, dissertei acerca da prótese implantossuportada para elementos unitários. Falei sobre quais informações devemos ter para que possamos selecionar os corretos componentes, além de opções de tratamento para diversas situações. Alguns conceitos mudam quando pensamos em múltiplos elementos a serem restaurados, quando em comparação às coroas unitárias sobre implantes. Além dos conhecimentos básicos referentes ao tipo dos implantes, suas plataformas e dimensões, agora temos que avaliar o paralelismo entre esses implantes, que serão reabilitados de forma conjunta, assim como o posicionamento vertical da plataforma do implante em relação ao nível gengival, ou seja, o quão rasos ou profundos estão posi- cionados tais implantes.

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É REPARAÇÃO OU REGENERAÇÃO? QUAL USAR?

Resumo: As palavras regeneração, reparação, cicatrização e fibrose cicatricial têm significados específicos, mas muitas vezes são utilizadas como sinônimos ou de forma invertida, gerando muita confusão conceitual no dia a dia clínico. Reparação e regeneração são processos biológicos que reconstroem diferentes tecidos, sem uma comparação competitiva de qual seria o melhor ou mais conveniente. Cicatrização não é sinônimo perfeito de reparação, pois representa o processo pelo qual se forma uma cicatriz, marca ou sinal. Por sua vez, fibrose cicatricial representa a formação de tecido conjuntivo fibroso normal em locais onde habitualmente não é encontrado. O entendimento preciso desses termos facilita a compreensão e solidifi- ca os conceitos tanto na comunicação falada e escrita quanto na leitura mais crítica de trabalhos, especialmente envolvendo novos materiais, técnicas e planejamento terapêutico.

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TRATAMENTO DO SORRISO GENGIVAL COM A TÉCNICA MODIFICADA DE REPOSICIONAMENTO LABIAL PARA CONTROLE DE RECIDIVA: RELATO DE CASO

Introdução: O sorriso gengival é caracterizado pela excessiva exposição de gengiva durante o sorriso, podendo comprometer a harmonia da face. A técnica de reposicionamento labial cirúrgico, um método consagrado na cirurgia plástica reconstrutiva no campo médico, foi proposta para reduzir a parte interna da mucosa do lábio superior, limitando o livre movimento muscular, que é responsável pela exposição. Diante da instabilidade e morbidade da técnica tradicional da miectomia, surgiram os espaçadores aloplásticos (silicone) ou autógenos (cartilagem), para melhorar a estabilidade pós-cirúrgica. Para a abordagem do reposicionamento labial, destaca-se o fio de poliéster, um multifilamento trançado disponível em formas planas e revestidas. Objetivo: O objetivo do presente relato clínico foi apresentar uma nova técnica de reposicionamento labial com a utilização de fio de poliéster como barreira física para sustentar a estabilidade tecidual do procedimento combinado de reposicionamento com a miectomia. Conclusão: Os resultados e os benefícios clínicos alcançados permitem afirmar que a abordagem proposta se mostrou menos invasiva, com resultados estéticos satisfatórios e sem complicações ou recidiva pós-operatória.

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