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EDIÇÃO: V17N1

Thiago Ottoboni
Volume 17 | Número 1 | Jan / Abr 2020

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Thiago Ottoboni

Bem-vindos! Primeiramente, quero que se sintam abraça- dos nesse momento muito difícil pelo qual toda a humanidade passa. Momento nunca vivenciado, em que cada um sabe o que está aprendendo para, quando tudo isso passar, evoluir como ser humano. Eu, por exemplo, aprendi muito e estou aprendendo a cada dia, dando muito mais valor às coisas mais simples e humanas da nossa vida e nossa família (e, desculpe a palavra, dane-se o resto). Vamos lá, mais uma coluna sobre Odontologia real, sem fake, sem trapaças de manipulações de imagem, sem generalizar. Buscamos entregar conteúdo a você, leitor, de maneira simples, real e validada pelo corpo editorial da nossa revista. Os casos apresentados dessa vez também são casos com os quais, com certeza, você irá se identificar, pois são procedimentos rotineiros da clínica odontológica. Uma boa fotografia nos faz evoluir, enxergar os detalhes e defeitos de nossos trabalhos, para entendermos e mudarmos os detalhes importantes e, do ponto de vista de marketing, conseguirmos encantar nosso cliente, mostrando o antes e o depois dos tratamentos para ele entender como podemos melhorar o sorriso. Uma boa leitura e até a próxima — se Deus quiser, mais fortes e resilientes.

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Proteção EZDOC

ATENÇÃO: ESTE ARTIGO NÃO TEM A PRETENSÃO DE SER UM ARTIGO CIENTÍFICO; NELE, DESCREVO A EXPERIÊNCIA CLÍNICA ASSOCIADA AO APRENDIZADO DE UMA CARREIRA DE 33 ANOS.

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O que utilizar, sistemas adesivos convencionais ou autocondicionantes?

QUE OS SISTEMAS ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES já são uma realidade na Odontologia Restauradora mundial ninguém mais duvida. A quantidade de artigos científicos disponíveis — laboratoriais, clínicos ou, até mesmo, revisões sistemáticas — demonstrando a qualidade e a confiabilidade desses sistemas é muito grande e, de uma maneira geral, na maioria dos cursos de pós-graduação em Dentística no Brasil, esses sistemas adesivos autocondicionantes são a primeira opção quando se pensa em procedimentos restauradores. Ora, se isso acontece,por que esses sistemas adesivos não estão entre os mais vendidos em nosso país? Por que esses sistemas adesivos ainda geram tanta desconfiança entre os profissionais generalistas? Por que os cirurgiões-dentistas brasileiros ainda têm como primeira opção os sistemas adesivos convencionais, quando realizam, por exemplo, uma restauração direta com resina composta?

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Clínicos versus pesquisadores

VOU ABORDAR UM TEMA QUE PODE SER UM POUCO desconfortável para alguns profissionais, mas é uma crítica construtiva à grande área da Odontologia. Acredito que muitos percebem o abismo que, infelizmente, ainda existe entre o conhecimento gerado diariamente pelos pesquisadores e a sua aplicação clínica na Odontologia. Em certos momentos, tenho a sensação de que existe uma disputa, não confessa, entre professores clínicos e pesquisadores, para mostrar quem é mais importante para a área. Vou pontuar algumas passagens que me geraram essa sensação. Um fato muito marcante aconteceu há alguns anos, durante um curso de imersão do qual eu era aluno.

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Avaliação da rugosidade promovida por diferentes concentrações e tempos de exposição ao ácido fluorídrico em superfícies de cerâmica reforçada por dissilicato de lítio

Introdução: As cerâmicas à base de dissilicato de lítio apresentam propriedades ópticas que a destacam, e a adesão à estrutura dentária remanescente é obtida a partir da sensibilidade desse grupo de material à ação do ácido fluorídrico (AF), que permite a exposição dos cristais de dissilicato de lítio e favorece a união aos agentes cimentantes resinosos. Para que o AF seja utilizado sem prejuízo à rigidez estrutural da cerâmica ou à qualidade da adesão, são essenciais os cuidados com sua concentração e o tempo de exposição. Objetivo: O estudo avaliou a influência do ácido fluorídrico, em diferentes concentrações e tempos de aplicação, na rugosidade de superfície da cerâmica à base de dissilicato de lítio. Métodos: Foram confeccionados 32 corpos de prova, divididos em quatro grupos, de acordo com o protocolo de aplicação do ácido fluorídrico, variando-se a concentração e o tempo de condicionamento, a saber: G1) 5%, 40s; G2) 5%, 80s; G3) 10%, 20s; G4) 10%, 40s. Médias de rugosidade de superfície foram obtidas por análise perfilométrica tridimensional, e avaliação de microfotografias por microscopia eletrônica de varredura, analisadas estatisticamente, e com geração de imagens para análise qualitativa. Resultados: Nos Grupos 1, 2 e 4, houve aumento significativo da rugosidade de superfície após a ação do ácido fluorídrico. Imagens tridimensionais permitiram inferir que os corpos de prova do Grupo 1 apresentaram maior variação de picos e vales. Conclusão: Conclui-se que o ácido fluorídrico promoveu alterações na superfície cerâmica, sendo recomendado seu uso por 40 segundos, em concentração de 5%.

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FATO OU FAKE?

VIVEMOS NUMA ÉPOCA DE INTENSA DIVULGAÇÃO DE CONHECIMENTO. Independentemente da profissão, da área ou da especialidade, nunca tivemos tanto acesso à informação. Inicio esta primeira coluna deixando meus sinceros agradecimentos ao Editor Ronaldo Hirata e à Editora Dental Press, por permitir esse espaço para que eu escreva meu ponto de vista sobre um determinado tópico, dilema, dúvida ou conflito de ideias. Poderia escrever sobre qualquer coisa, pois, atualmente, os canais de amplo com- partilhamento de conhecimento e informação nos permitem isso. Eu posso usar, por exemplo, minhas páginas na rede social ou grupos de com- partilhamento para emitir opiniões sobre política, religião, música. Por mais que não seja altamente FATO OU FAKE? competente em nenhum dos três tópicos que acabei de citar, nada me impede de emitir ou escrever a minha opinião sobre eles.

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Os equipamentos fotoativadores são todos iguais?

APÓS SALIENTARMOS A IMPORTÂNCIA DA FOTOATIVAÇÃO na Odontologia atual, a próxima pergunta, que é uma das mais frequentes quando o assunto é fotoativação, é: “Os equipamentos fotoativadores são todos iguais?” Existem equipamentos de diversas marcas, cores, formatos, desempenhos e preços disponíveis no mercado . Esse último é um dos fatores mais importantes no momento da escolha de um novo equipamento fotopolimerizador. O preço dos equipamentos varia muito no mercado brasileiro, de menos de 500 até mais de 6 mil reais. Outro fator, desconhecido por muitos cirurgiões-dentistas, é que a luz emitida por esses equipamentos pode variar bastante e influenciar diretamente na polimerização de materiais resinosos.

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WK Odontologia

PARA NÓS, DA WK ODONTOLOGIA, OFERECER AOS PACIENTES um ambiente confortável e acolhedor sempre foi o mais importante. Afinal, eles estão confiando integralmente a saúde do seu sorriso em nossas mãos. Para tanto, alguns conceitos nos nortearam desde o início; entre eles, principalmente, a integração com a natureza, para que pudéssemos ter um ambiente de trabalho gostoso no dia a dia, pensando tanto nos pacientes quanto em nossa equipe. Nesse sentido, algumas qualidades favorecem muito a edificação onde hoje estamos sediados, como a fachada vastamente coberta por uma vigorosa parreira, a boa iluminação dos ambientes inter- nos e o jardim de inverno.

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