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EDIÇÃO: V16N2

Instagram Nu e Cru
Volume 16 | Número 2 | Mai / Ago 2019

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Todos os artigos

Instagram Nu e Cru

Vamos para mais uma edição da Odontologia da vida real. Assim como a sua rotina, a minha e a de muitos outros colegas é “pesada”, com muitos atendimentos, problemas e vitórias diárias, sempre buscando fazer o melhor para nossos pacientes, em todos os sentidos. O engraçado, ou triste, é que os “professores perfeitos” das redes sociais (ainda bem que são minoria) só fazem casos maravilhosos, nunca erram e as suas fotografias e casos são tão cheios de detalhes e de perfeição que, muitas vezes, até conseguimos perceber a manipulação na fotografia — para criar halos opalescentes, entre outros detalhes. Bom, vocês já sabem que, aqui, os casos clínicos de antes e depois são realmente do jeito que saíram das máquinas, com apenas algumas pequenas melhorias, para mostrá-los da maneira mais real possível para você, querido leitor. Esperamos que curtam mais uma edição dessa incrível revista. Nos vemos em breve. Um beijo e fiquem com Deus.

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Protocolos de pré-atendimento – POPsPA

A inovação de técnicas aumenta a cada dia. Difícil para o dentista clínico, aquele que vive do consultório, é se atualizar e lidar com tantas opções. Existe muito pouca literatura específica para falar do sucessos de técnicas associadas ao uso de gestão de produtividade. Por que o sucesso obtido em alguns tratamentos não é alcançado em todos os pacientes? O problema não é só técnica e treinamento. A essa dupla de sucesso somam-se conhecimentos como engenharia de produção, administração de empresas e gestão de processos. No presente artigo, vamos falar da importância dos protocolos de pré-atendimento. Por que é melhor estar pronto ou semipronto para o atendimento? Por que eu uso?

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Será que o caminho está certo?

“Estamos nos aproximando de mais um encontro do Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. E, como acontece em todos os nossos congressos, professores renomados sempre estão presentes, trazendo o que há de mais atual dentro dos assuntos que dizem respeito à nossa especialidade. Além disso, serão realizadas algumas discussões relativas ao ensino da Dentística nas universidades brasileiras. Assim como no passado se discutiu, por exemplo, qual seria o melhor método para proteção do complexo dentinopulpar, ou se ainda haveria espaço para o ensino do amálgama em nossas universidades, traremos nesse próximo encontro algumas discussões importantes sobre o ensino de procedimentos adesivos em nossas universidades.”

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Sertão que sorri

“Quando entrei na faculdade de Odontologia, jamais imaginei estar no lugar em que estou hoje. Somos condicionados a ser dentistas de consultório — o famoso “abre-e-fecha-a-boca”. Olho para trás e vejo como minha formação foi deficitária, não no aspecto técnico, mas na formação de seres humanos melhores e, consequentemente, de profissionais muito mais qualificados. Tanto se fala sobre dentes e sua anatomia, canais radiculares e classificações, mas pouco se fala sobre o “sorrir”, sobre uma humanização na Odontologia.”

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Toros Palatino e Mandibular: diagnóstico, significado clínico e bases conceituais

Os toros palatino e mandibular são distúrbios do desenvolvimento do tipo anomalia de forma, com manifestação tardia no crescimento e maturação dos maxilares. Os casos familiares e a persistência dos toros com a idade e em desdentados lhes atribuem uma origem genética, que começa a ser desvendada. Há uma dificuldade para interpretar os toros como uma resposta adaptativa à sobrecarga oclusal, bruxismo e outros fatores externos, pois os toros não são hiperplasias e hipertrofias adaptativas. Os toros são protuberâncias ósseas sem cápsula fibrosa, o que os diferencia dos osteomas e lhes tira a natureza neoplásica, mesmo que benigna, especialmente porque também não apresentam crescimento contínuo e sem controle por parte do organismo. O tamanho dos toros se estabiliza ao final do crescimento dos maxilares, por volta dos 22 a 24 anos de idade. Os toros são constituídos de osso normal, do ponto de vista funcional e estrutural, e podem ser utilizados como sítio de origem de transplante ósseo autógeno para outros locais ou como sede de implantes osseointegráveis, se houver conveniência clínica para tais procedimentos. A sua remoção pode ser feita quando impedem procedimentos odontológicos terapêuticos.

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Simplificando o fechamento de diastemas anteriores com resinas compostas

Objetivo: para a correta solução de casos de múltiplos diastemas, o presente caso clínico descreve uma técnica clássica modificada, permitindo que profissionais consigam alcançar apropriadamente proporções de largura e altura baseadas em um enceramento diagnóstico modificado, transpondo com mais assertividade o que foi planejado no modelo diagnóstico para a boca do paciente. Métodos: após a moldagem do paciente e obtenção do modelo de gesso, um índex de silicone baseado em um enceramento modificado foi realizado, substituindo a cera convencional por resina composta. Resultados: a modificação no enceramento permite uma restauração final mais precisa e próxima ao modelo diagnóstico planejado, possibilitando que o dentista tenha um contato mais íntimo com todas as etapas do tratamento – do planejamento à execução – e possa praticar mais a confecção da resina composta antes da execução do tratamento em si. Conclusões: proporções dentárias, reprodução precisa do enceramento diagnóstico e dificuldades técnicas devido à falta de treinamento com o material são as maiores adversidades relatadas no fechamento de diastemas múltiplos com resinas compostas. O acompanhamento de dois anos confirmou a validade da modificação da técnica proposta, já que, ainda que houvesse a presença de inflamação gengival devido à clara falta de higiene, as restaurações de resina composta em si estavam intactas, sem lascas ou fraturas, manchamentos ou alterações de cor.

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Hábitos da vida moderna: estamos aptos ao manejo desse desfecho?

“Hoje, trago um tema que tem me gerado inquietação. Cada vez mais nos deparamos com pacientes jovens se queixando de dores relativas à hipersensibilidade dentinária cervical, dores musculares na face e cabeça, desgastes dentários não compatíveis com suas idades, e algum tipo de desconforto nas articulações temporomandibulares. Sinais e sintomas da vida moderna. Como profissional e educador, a pergunta que me faço é: os cirurgiões-dentistas estão aptos a tratar esses pacientes? A vida moderna oferece uma gama de situações que nos levam a conviver com problemas que sequer nos damos conta. Horas de conexão aos smartphones e computadores, recebendo informações de diversas fontes e cunhos, gerando um quadro de distração provocado por essa avalanche, em que é difícil se concentrar realmente, provocando um cansaço mental e podendo levar ao estresse.”

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Resinas Compostas nos últimos 10 anos – Revisão da Literatura. Parte 3: Fotoativação e Grau de Conversão

Introdução: este é o terceiro de seis artigos que abordam uma análise geral da literatura sobre resinas compostas nos últimos dez anos. Visto que as resinas compostas são amplamente utilizadas, essa revisão tem como objetivo analisar a relação dos diversos tipos de aparelhos fotoativadores usados em relação à composição de diversas resinas compostas estudadas. Métodos: pesquisa realizada pela plataforma PubMed, utilizando MeSH sobre fotoativação e resinas compostas. Os artigos foram escolhidos de acordo com a relevância para o tema pesquisado e pela data de publicação de 2008 a 2018. Após a leitura completa, foram selecionados 28 artigos para essa revisão de literatura. Resultados: os resultados foram distribuídos em duas tabelas. A primeira tabela apresenta os dados dos aparelhos fotoativadores associados ao grau de conversão de resinas compostas comercializadas. O melhor resultado foi dos aparelhos fotoativadores de LED, poliwave e monowave, já que a maioria das resinas apresenta como fotoiniciador a canforoquinona (CQ). A segunda tabela relaciona o espectro de luz emitido pelos aparelhos com os fotoiniciadores das resinas experimentais e seu grau de conversão. A CQ foi o fotoiniciador que apresentou melhor resultado, assim como os aparelhos fotoativadores de luz halógena e de LED poliwave. Conclusões: os melhores resultados de grau de conversão estão relacionados ao uso de fotoiniciadores compatíveis com o comprimento de onda emitido pelo fotoativador utilizado.

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Clínica Conceito: Estética Dental by Hirata & Higashi

“A proposta solicitada para a arquiteta Letícia Kracik Breda era de um projeto que transmitisse aos pacientes o conceito da clínica KI, aliando estética, arte e design. A estética e a arquitetura foram tratadas perenemente, com valorização dos espaços existentes, da natureza e da iluminação natural. […]”

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Volume 19 | Número 1 | Jan / Abr 2022

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