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EDIÇÃO: V15N3

Técnicas convencionais com novas tecnologias
Volume 15 | Número 3 | Set / Dez 2018

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Todos os artigos

Técnicas convencionais com novas tecnologias

“Avanços nos materiais dentários para moldagem convencional e o uso de técnicas digitais de moldagem permitem uma transferência eficiente e precisa do preparo dentário. Clinicamente, é importante obter-se uma moldagem de alta precisão do preparo. No entanto, é ESSENCIAL obter margens visíveis e limpas, com o sulco gengival seco, para garantir o ajuste marginal das restaurações fabricadas em laboratório…”

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Instagram Nu e Cru

“Olá! Vamos para a segunda edição; vocês entenderam bem o intuito da nossa coluna e o feedback foi muito interessante. O que queremos, aqui, é simplesmente mostrar que conseguimos fazer fotos honestas e reais sem tratamento de imagem, e que, se você quiser tratá- las, consegue fazer isso com bom senso, sendo verdadeiro, da melhor maneira possível. Tem surgido nos últimos tempos “artistas” da Odontologia Estética, que, além de arte, manipulam tendenciosamente imagens, o que não agrega em nada para nossa classe odontológica…”

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A importância de uma boa moldagem do perfil de emergência na prótese sobre implante

“Na coluna anterior, vimos como obter um adequado perfil de emergência protético nos casos de implantação imediata pós-extracional. Definimos que as etapas de instalação do implante na posição adequada, preservação ou reconstrução alveolar e a confecção de uma coroa temporária com um correto desenho de perfil de emergência são fundamentais para tal obtenção. Pois bem, não é hora de relaxarmos no processo restaurador e botar a perder tudo o que foi conquistado até agora!..”

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Efeito dos tipos e espessuras de cerâmicas na atenuação da emissão luminosa em diferentes modos de fotoativação

Introdução: Cerâmicas dentárias são materiais com propriedades físicas e químicas satisfatórias, mas que também podem provocar atenuação da luz azul proveniente dos aparelhos fotopolimerizadores, devido a fatores como espessura, opacidade, porosidade, cor e glaze superficial, que justificam o presente estudo. Objetivo: avaliar a intensidade de luz através de diferentes tipos de cerâmicas, com espessuras distintas, proveniente de dois fotopolimerizadores tipo LED, em diferentes modos de ativação. Métodos: um radiômetro portátil (Bluemeter®) foi utilizado para aferir as intensidades de luz (em mW/cm²) proveniente de dois diferentes fotopolimerizadores (Valo®, em modos High e Xtra; e Bluephase G2®, em modo High) através de 50 discos cerâmicos de dióxido de zircônia e de dissilicato de lítio de alta opacidade (HO), média opacidade (MO), baixa opacidade (LO) e alta translucidez (HT), com 0,5mm e 1,0 mm de espessura, posicionados entre a ponta do fotopolimerizador e o sensor de medida do radiômetro (n = 5). Resultados: a partir da análise estatística, observou- se que a atenuação da luz emitida pelos fotopolimerizadores sofreu variação de acordo com as diferentes composições das cerâmicas, sendo a espessura um fator altamente relevante na determinação dos resultados. Conclusões: a passagem de luz através dos discos cerâmicos variou conforme os modos de operação dos aparelhos fotoativadores. Foi possível concluir que os dois fatores estudados interferem na atenuação da energia emitida pelos fotopolimerizadores, e que cuidados com o tipo de cerâmica e o tipo de fotopolimerização devem ser observados na etapa de escolha do protocolo de cimentação.

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Estratégias adesivas para prevenção da degradação da interface adesivo/dentina: revisão de literatura

O objetivo do presente estudo foi revisar a literatura e avaliar diferentes estratégias para prevenir a degradação polimérica na interface adesiva ao longo do tempo. Estudos que avaliaram a degradação da interface adesiva foram identificados por meio de uma busca restrita a artigos publicados em inglês entre janeiro de 1966 e maio de 2018. A busca foi feita na base eletrônica PubMed com a seguinte estratégia: “(((((resin-dentin bonds) OR dentin bonding) OR adhesive systems)) AND ((hybrid layer degradation) OR collagen)) AND (((((((polymer hydrolytic stability) OR Acrylamides) OR 10-MDP) OR calcium-chelation dry bonding) OR ethanol wet-bonding) OR hema free) OR ((adhesive stability) OR monomer stability))”. Inúmeras estratégias são propostas na literatura para que se diminua a degradação da interface adesiva. Apesar de haver uma evolução nos sistemas adesivos para diminuir o tempo clínico restaurador e facilitar a técnica operatória, a maioria das estratégias propostas adiciona mais um passo no protocolo clínico restaurador, o que muitas vezes acaba dificultando ao operador, devido à sensibilidade da técnica e pela falta de experiência. A busca por novos monômeros que tenham maior estabilidade hidrolítica, interação química com o substrato dentinário, com menor conteúdo aquoso remanescente na interface adesiva e com facilitação da técnica operatória parece ser o caminho para uma menor degradação hidrolítica e facilidade operatória.

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Estamos nos esquecendo de que a Odontologia é uma ciência voltada para a saúde?

“Escrever é uma maneira de pensar; sempre senti assim. Mas, hoje, fiquei na dúvida: começar a escrever o quê? Até que senti que duvidar pode ser salutar, pois traz questionamentos, novas ideias e conhecimentos. Como filha de uma professora universitária que, em 1967, foi fazer curso de pós-graduação fora do país (algo muito difícil para mulheres na época) com bolsa da CAPES, deixando os filhos pequenos aqui, cresci valorizando muito essa profissão: professor!..”

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Conhecimento dos cirurgiões-dentistas de Aracaju/SE sobre fotoativação de compósitos Bulk Fill e profundidade de polimerização alcançada, nos serviços privados e públicos de saúde

O presente estudo avaliou protocolos de fotoativação utilizados por dentistas da cidade de Aracaju/ SE e profundidade de polimerização de uma resina bulk fill alcançada com o uso dos seus aparelhos fotopolimerizadores. Trinta e três dentistas foram incluídos aleatoriamente no estudo, sendo quinze no serviço público de saúde. O perfil e conhecimentos desses clínicos sobre fotoativação, resina em dentes posteriores e resina bulk fill foram analisados. O diâmetro externo da ponteira dos fotopolimerizadores foi mensurado por meio de um paquímetro digital e a marca e o modelo desses aparelhos, tabulada. Os clínicos realizaram restaurações classe II MOD em modelos de gesso com uma resina bulk fill com seu aparelho fotopolimerizador, sem receber nenhuma instrução adicional, e os detalhes do protocolo de fotoativação usado foram anotados. A profundidade de polimerização foi mensurada por meio da inserção do compósito em matriz metálica com 8 mm de profundidade, seguida pela remoção do compósito não polimerizado com uma espátula metálica. Análises descritivas dos dados foram realizadas e as profundidades de polimerização alcançadas pelos aparelhos nos serviços públicos e privados, comparadas pelos testes t e Exato de Fisher ( = 0,05). Observou- se um baixo conhecimento dos dentistas sobre resinas bulk fill e fotopolimerização, o que resultou em grande variedade de protocolos de fotoativação. A profundidade média de polimerização observada nos serviços públicos e privados foi de 3,1 e 3,3 mm, respectivamente, sem diferença estatística entre eles. Apenas 10% das fotoativações resultaram em profundidade de polimerização de 4 mm. Em conclusão, os aparelhos fotopolimerizadores e técnicas de fotoativação utilizadas ainda são um grande desafio para se obter adequada polimerização de resinas bulk fill.

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Um compromisso a ser assumido por palestrantes clínicos

“Recentemente, foram publicados os dados de um estudo em que entrevistamos 800 dentistas quanto ao uso de evidências científicas em seu cotidiano clínico1. A ideia era tentar entender se os profissionais liam revistas científicas e usavam essas informações para revisão de condutas clínicas. O resultado inicial nos surpreendeu positivamente: 61% alegaram ler artigos com certa frequência, especialmente relatos de caso e revisões da literatura. Entretanto, foi possível observar que as informações presentes em artigos tinham pouca influência em suas decisões clínicas. Nesse sentido, os profissionais relataram preferir congressos e cursos de curta duração…”

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Não há necrose pulpar e nem metamorfose cálcica da polpa induzida por tratamento ortodôntico

O movimento ortodôntico não induz necrose pulpar ou metamorfose cálcica da polpa, como revelam as pesquisas clínicas em humanos e laboratoriais em animais. Quando a necrose pulpar ou metamorfose cálcica da polpa for diagnosticada durante ou logo após o tratamento ortodôntico, sua etiologia deve ser atribuída ao traumatismo dentário do tipo concussão, e não ao tratamento ortodôntico. As duas doenças pulpares que levam ao escurecimento coronário em dentes aparentemente hígidos são a necrose pulpar asséptica e a metamorfose cálcica da polpa, ambas induzidas exclusivamente pelo traumatismo dentário.

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Uma escova alimenta

“Uma história com o maior símbolo da Odontologia mudou minha vida e minha forma de encarar o mundo: uma simples escova de dente. Em 2015, buscava um trabalho voluntário fora do Brasil, mais precisamente uma viagem ao continente africano. Nessas buscas pelo mundo infi nito da internet, conheci uma ONG chamada Missão África, da qual, hoje, cuido da Odontologia. Pois bem, voltemos a ou bro de 2015, meu primeiro dia de viagem, meu primeiro momento com as crianças em Moçambique, um “Muzungo” no meio delas…”

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