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EDIÇÃO: V15N2

A presença de patógenos periodontais e sua relação com o gene MBL2 em pacientes portadores de periodontite crônica
Volume 15 | Número 2 | Mai / Ago 2018

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A presença de patógenos periodontais e sua relação com o gene MBL2 em pacientes portadores de periodontite crônica

Objetivo: observando o papel da MBL2 na imunidade inata e a importância disso para a periodontite, doença multifatorial infecciosa, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a associação do polimorfismo do gene MBL 2 com a presença de periodontopatógenos em pacientes com periodontite crônica. Métodos: a amostra de conveniência foi composta por 29 pacientes diagnosticados com periodontite crônica que procuraram tratamento odontológico no período de agosto de 2008 a julho de 2009. Foram coletadas amostras de placa subgengival dos quatro sítios com maior profundidade de sondagem de cada paciente, para análise da presença dos periodontopatógenos através da técnica de PCR. A coleta das células de descamação da mucosa bucal também foi realizada, para avaliação do polimorfismo do MBL2 por meio da técnica de Q-PCR. Resultados: quanto ao MBL2, dos 29 pacientes pesquisados, 19 (65,5%) apresentaram o genótipo A/A, 10 (34,5%) possuíam genótipo A/O, e nenhum apresentou genótipo O/O. Não se comprovou associação significativa entre os genótipos com nenhuma das bactérias (p > 0,05). Conclusão: os resultados observados sugerem não haver uma associação entre os genótipos encontrados e a presença de periodontopatógenos em pacientes portadores de periodontite crônica.

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Perfuração da mucosa bucal por agulhas e a instalação de aftas no local: mecanismo e condutas

Na prevenção das aftas bucais, o segredo é a integridade da mucosa, e uma dessas lesões pode se desenvolver justamente no local da penetração da agulha anestésica. Nesses casos, pode-se aplicar um gel indicado, logo após a anestesia ter sido concluída, explicando- -se essa manobra ao paciente. Alguns pacientes com aftas relatam a ocorrência anterior de aftas após a anestesia, e o profissional pode sugerir ao paciente levar o gel na próxima consulta, para que esse procedimento “preventivo” seja aplicado. Para os pacientes com aftas bucais menores frequentes, o profissional pode seguir o protocolo de condutas descrito e o uso do gel indicado para ser aplicado localmente conforme a sequência apresentada. Quando aftas aparecem, é muito importante identificar as causas associadas, receitar medicamentos locais e/ou sistêmicos e orientar os pacientes, para abreviar o tempo de duração e a sua frequência. Existem causas e tratamentos bem definidos, mas isso requer astúcia diagnóstica e terapêutica do profissional, persistência de todos os envolvidos e a conscientização do paciente!

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Cobertura hidrófoba de PMMA de uso odontológico

Introdução: o propósito do presente estudo foi preparar e aplicar soluções de cobertura antiaderente para substratos protéticos à base de polimetacrilato de metila (PMMA). Foram confeccionados discos de PMMA termopolimerizável para micro-ondas (diâmetro 10mm × espessura 2mm). Métodos: duas soluções hidrófobas foram utilizadas para o recobrimento: SH1 = 2,5 vol% de hexadecil-trietóxi-silano em etanol; e SH2 = 2,5 vol% de perfluorodecil-trietóxi- silano diluído em dimetilsulfóxido. Os discos de PMMA foram divididos em três grupos, de acordo com o tratamento da superfície: controle (sem cobertura), SH1 e SH2, sendo todos os grupos subdivididos em espécimes jateados (J) e não jateados (NJ). Além desses, um subgrupo adicional foi inserido como referência, no qual espécimes jateados foram recobertos por solução de silano convencional (2,5 vol% de metacriloxipropil-trimetóxi-silano) diluído em dimetilsulfóxido. Cada subgrupo (n = 5) foi submetido à avaliação do ângulo de contato ( , em graus) com a água destilada e à avaliação da rugosidade de superfície (Ra, em m). Dados do ângulo de contato foram submetidos à análise de variância (ANOVA) de duas vias e teste de SNK (cobertura×tratamento). Ainda, os grupos jateados (controle, SH1, SH2 e silano convencional) foram submetidos à ANOVA de uma via e teste SNK. Dados de rugosidade antes e após jateamento foram comparados pelo teste t de Student pareado ( = 0,05). Resultados: as médias ± desvio-padrão apresentadas para o foram: C-J = 88,7 ± 9,3o; C-NJ = 61,1 ± 5,2o; SH1-J = 114,7 ± 3,3o; SH1-NJ = 95,2 ± 6,8o; SH2-J = 106,9 ± 2,6o; SH2-NJ = 106,4 ± 4,2o; SS-J = 89,4 ± 4,3o. A avaliação da rugosidade demonstrou Ra_antes = 0,80 ± 0,04 m e Ra_depois = 1,78 ± 0,11 m. O tipo de tratamento (jateamento ou não) foi dependente do tipo de solução utilizada (p < 0,001). Os espécimes jateados mostraram maior do que os não jateados (p < 0,001). As soluções hidrófobas de cobertura aumentaram de com a água. Conclusão: a avaliação da rugosidade superficial e do ângulo de contato dos espécimes revelou que os tratamentos de superfície testados, com jateamento e aplicação das coberturas hidrófobas, apresentaram efeito sinérgico no aumento dos valores do ângulo de contato, sugerindo uma superfície menos propicia ao molhamento.

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Técnica adesiva de preparo vertical em retratamentos

Uma das ferramentas chave para controlar a presença de uma margem gengival visível em regiões anteriores pode ser a utilização da técnica de preparo biologicamente orientado, ajudando a aumentar a qualidade dos tecidos periodontais e ampliando sua estabilidade no decorrer do tempo. Atualmente, temos uma ampla gama de materiais que nos permitem repor, de maneira altamente estética e previsível, a estrutura dentária perdida. Entre esses materiais sem núcleo metálico, temos as coroas de dissilicato de lítio ou as reforçadas com óxido de zircônio, que mostram resultados estéticos promissores e uma elevada resistência à fratura, além da possibilidade de fazer uma cimentação adesiva no dente, melhorando substancialmente o sucesso em longo prazo das restaurações indiretas.

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Efeito de dentifrícios clareadores, contendo peróxido de hidrogênio ou de carbamida, na adesão ao esmalte dentário

Este estudo avaliou o efeito de dentifrícios clareadores sobre a resistência da união ao microcisalhamento ( CM) ao esmalte em diferentes tempos decorridos após a finalização do protocolo de clareamento. Trinta amostras, provenientes de 15 terceiros molares, foram divididas em seis grupos: G1 e G4 (Crest baking soda & peroxide), G2 e G5 (Optic White), e G3 e G6 (Colgate Total 12). As amostras foram submetidas ao ensaio de escovação mecânica em 3 sessões diárias de escovação, de 3 minutos cada, por 15 dias. Os dentes foram restaurados imediatamente (G1, G2 e G3) e 15 dias (G4, G5 e G6) após o clareamento, sendo, então, submetidos ao teste CM. Os dados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p < 0,05). Os grupos G1 e G4 apresentaram menores valores de resistência ao CM; contudo, as restaurações realizadas imediatamente ou 15 dias após o período de escovação apresentaram valores de CM semelhantes (p < 0,05) independentemente do dentifrício. Pode-se concluir que a utilização desses dentifrícios não comprometeu a resistência da união, nos dois tempos analisados.

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Não cuidamos de dente… cuidamos de gente

“Quando fui convidado a participar desse projeto, bateu uma vontade enlouquecedora de trazer os dentistas para um despertar de consciência, para um olhar pra fora do consultório, um olhar pra fora da bolha em que passamos horas e talvez, para alguns, a vida inteira…”

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Instagram Nu e Cru

“Tudo na vida evolui, transita, muda. A internet veio para ficar, tecnologias também. A Odontologia Restauradora atual, por sua vez, passa por uma transição que a Ortodontia e a Implantodontia já passaram e, agora, a estética é a ‘bola da vez’. Tratamentos restauradores estéticos, quando bem indicados e executados, são incríveis. Mas, como nem tudo são flores, os sobretratamentos crescem de maneira indevida e quem se prejudica, no fim, é o nosso paciente — muitos dos quais estão expostos nas mídias sociais com imagens nem tão reais.”

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Enxaguatório experimental com nano-HAp para uso caseiro no tratamento da erosão dentária

Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro — por meio de fluorescência de raios X (FRX), microdureza superficial (MS) e imagens em microscopia eletrônica de varredura (MEV) —, o efeito dos seguintes compostos bioativos no esmalte dental bovino submetido à ciclagem des-remineralizante simulando lesão erosiva por alto desafio ácido: nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (nano-HAp) associadas ou não a fluoreto, fosfopeptídeos de caseína do leite e fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACP) associados ou não a fluoreto, fluoreto de sódio e saliva. Métodos: 58 incisivos bovinos foram seccionados em fragmentos e divididos aleatoriamente em oito grupos e mais dois espécimes para imagens iniciais de MEV. Todos os dentes foram avaliados inicialmente e durante um período experimental de 10 dias, as amostras de esmalte foram submetidas à desmineralização erosiva por 6 x 2 min por dia. As amostras receberam os tratamentos correspondentes: pastas profissionais (nano-HAp; nano- HAp e fluoreto; CPP-ACP; CPP-ACP e fluoreto) e soluções aquosas (fluoreto de sódio; nano-HAp e nano-HAp + fluoreto de sódio). As amostras foram enxaguadas novamente com água destilada por 1 min e armazenadas em saliva artificial. O tempo entre os ciclos foi de 1,5h. Todos os espécimes foram avaliados novamente. Resultados/Conclusões: todos os tratamentos realizados nos grupos das pastas profissionais foram considerados eficazes na deposição mineral da superfície do esmalte dentário submetido ao ciclo de desafio erosivo. Os grupos que receberam tratamento com soluções foram efetivos, considerando MS e MEV, com exceção da solução de fluoreto de sódio (0,05%). A solução de nano-HAp associada ao fluoreto promoveu uma recuperação completa na contagem de P e Ca durante o ciclo e aumentou a MS, semelhante a todos os grupos de pastas profissionais.

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Será que o caminho está certo?

“Pensando no que escrever para inaugurar esta coluna do Grupo Brasileiro de Professores de Dentística, fiquei imaginando qual assunto tratar. A ideia inicial era falar, discutir e trazer questionamentos sobre modismos atuais na Odontologia Restauradora, como os laminados ultrafinos, conhecidos popularmente como “lentes de contato dental”, que aparentemente viraram solução — na visão errônea de muitos cirurgiões-dentistas — para praticamente tudo que envolve Odontologia Estética em dentes anteriores (e eu diria que até em posteriores, atualmente). Mas aí, durante esse pensamento, eis que me deparei com uma situação que mudou meu caminho nessa coluna, e que, na minha opinião, deve ser discutida antes de qualquer modismo…”

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