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EDIÇÃO: V14N3

Reabilitação bucal em casos de desgaste dentário: a importância da oclusão e da adesão
Volume 14 | Número 3 | Jul / Set 2017

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Reabilitação bucal em casos de desgaste dentário: a importância da oclusão e da adesão

A reabilitação em casos de desgaste dentário severo demanda procedimentos restauradores minimamente invasivos. O objetivo deste artigo foi apresentar e discutir um caso clínico de uma reabilitação bucal com abordagem de alteração da dimensão vertical de oclusão (DVO) e procedimentos adesivos, para restabelecimento da estética e adequada função do sistema estomatognático. Foram utilizadas técnicas como aumento provisório da DVO em resina composta, coroas anteriores do tipo “full veneer” e restaurações parciais posteriores. O planejamento criterioso e a correta indicação e execução do tratamento atingiram as expectativas funcionais e estéticas do paciente, e permitiram uma menor invasividade, em comparação a tratamentos reabilitadores comuns no passado.

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O enceramento diagnóstico como guia para preparos de laminados cerâmicos

O preparo dentário, quando necessário, é uma das etapas mais importantes na confecção de facetas laminadas cerâmicas. A adesão ao esmalte provê melhores valores de união em comparação aos relatados para a dentina. Dessa forma, o foco do preparo para facetas é ser conservador na redução da estrutura dentária, objetivando longevidade. Pelo menos duas estratégias diferentes para o preparo dentário podem ser encontradas na literatura: a primeira consiste em uma técnica mais antiga e simplificada, em que se utilizavam pontas diamantadas, guiando a profundidade de corte a partir da anatomia existente. Nessa técnica, não eram levadas em consideração alterações dentárias como envelhecimento, desgaste e perda de esmalte, o que, consequentemente, levava a um maior risco de exposição de dentina. A segunda é uma técnica mais moderna e sofisticada, baseada em um recurso diagnóstico (enceramento ou mock-up) para compensar o envelhecimento ou perda substancial de estrutura dentária. Essa abordagem permite maior preservação do esmalte dentário e, como consequência, maior potencial de união biomecânica e estética. O presente artigo revisa a literatura referente ao preparo para facetas laminadas cerâmicas e detalha a técnica de preparo com base em um enceramento diagnóstico, que simula a anatomia final desejada da restauração.

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Cirurgia estética periodontal: uma opção de tratamento para casos de sorriso gengival causado por etiologias associadas

Gingival smile can be defined as a gingival exposure greater than 3 mm of the area located in the cervical third of teeth. The literature reports that its etiology can be isolated or attributed to an association of factors. Among such causes, can be listed: skeletal aspects such as dentoalveolar extrusion and vertical maxillary growth; and even aspects related to hyperactivity of the upper lip levator muscle. Methods: in the present clinical case, gingival smile was diagnosed due to an altered passive eruption, aggravated by hyperactivity of the upper lip levator muscle. A passive eruption is classified according to the amount of gingival structure in excess and according to the biological distance measured; this classification is divided into groups (Type 1- excess of gingival tissue, Type 2- a small strip of keratinized gingiva), and subtypes (Subtype A, normal biological distance and Subtype B, decreased biological distance). After a correct diagnosis, a surgical correction of the case was performed. Result: The case was surgically corrected by gingivectomy. The aesthetic result is satisfactory, when the healing period is respected, and a correct indication of the treatment techniques for gingival smile correction. Conclusion: It is concluded that when correctly diagnosed the gingival smile, the final result obtained is highly satisfactory.

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Comportamento do tecido peri-implantar no implante unitário imediato com provisionalização na zona estética: revisão de literatura

O implante imediato com provisionalização (IIPP) está associado à recessão vestibular e diminuição ou perda da tábua óssea vestibular, na maioria das séries de caso. A busca por biomateriais e protocolos clínicos que minimizem esse problema é o foco da maioria das pesquisas atuais, mas ainda sem resolução. O objetivo desse artigo de revisão de literatura foi estudar o comportamento dos tecidos duros e moles peri-implantares nos IIPPs que utilizaram biomateriais e osso autógeno como materiais de enxerto ósseo. A base de dados PubMed foi utilizada como fonte de pesquisa, selecionando-se 41 artigos, publicados de dezembro de 1992 a janeiro de 2017. Considerando-se as limitações dessa pesquisa, observou-se que a maioria dos trabalhos relata uma boa taxa de sobrevivência dos implantes e um bom resultado estético em curto prazo. No entanto, pôde-se observar recessão da mucosa vestibular, redução da espessura da tábua óssea e da altura da crista óssea vestibular na maioria dos artigos, independentemente do tipo de material de enxerto utilizado.

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Avaliação da adaptação cervical do componente UCLA calcinável utilizado em prótese fixa do tipo protocolo: estudo comparativo com microscopia eletrônica de varredura

O objetivo desse trabalho foi avaliar, in vitro, a adaptação cervical dos pilares protéticos tipo UCLA para confecção da prótese protocolo inferior sobre quatro implantes com conexão hexágono externo, usando microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foram utilizados seis modelos em alumínio, divididos em dois grupos: a) MINI (mini-abutments de 1mm); e b) UCLA (abutments UCLA calcináveis fundidos com a barra protética). O Grupo MINI foi utilizado como grupo controle. Após a aplicação de torque recomendado pelo fabricante, o grau de adaptação entre os implantes e os pilares protéticos foi avaliado sob MEV em três pontos equidistantes, na face vestibular e na face lingual de cada interface I-P (Implante dentário-Pilar protético), de maneira padronizada. O Grupo UCLA apresentou maior desadaptação (10,8 ± 2,2μm) quando comparado ao Grupo MINI (3,1 ± 1,3μm) (p < 0,05). Dentro dos limites desse estudo, o Grupo UCLA apresentou maiores discrepâncias marginais verticais, quando comparado ao grupo controle.

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Como alcançar resultados satisfatórios frente a uma limitação biológica? A interface entre as especialidades para a melhor solução clínica

Atualmente, o apelo e o rigor estético dos pacientes estão cada vez maiores. Isso é incentivado pelo impulso do consumo pela imagem, produzido pela mídia, na qual modelos com sorrisos brancos e perfeitos são mostrados ao público. Nos casos em que a reconstrução biológica não é mais possível, para se alcançar um resultado de excelência, é preciso criar alternativas que consigam solucionar os tratamentos. Sendo assim, o avanço tecnológico guiado pelas pesquisas científicas trouxe para o mercado diferentes possibilidades e formas de resolução para casos complexos e com limitações. As diferentes técnicas regenerativas (tanto de tecidos duros quanto de tecidos moles) possuem suas limitações — e, em determinadas ocasiões, não suprem a carência estética do caso; consequentemente, torna-se necessário o uso de próteses que possam copiar as estruturas reais da forma mais natural possível. Para esses casos mais complexos, as próteses dentogengivais são uma alternativa à reconstrução tecidual.

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Gengivite descamativa persistente sem placa dentobacteriana: qual é o diagnóstico? Quais as condutas?

O líquen plano gengival, as lesões liquenoides e o penfigoide gengival têm seu diagnóstico dificultado por serem confundidos com a doença periodontal inflamatória crônica associada à placa dentobacteriana, especialmente quando existe uma sensibilidade dolorosa que dificulta a higiene bucal. O paciente procura, sucessivamente, vários profissionais, em busca de uma solução definitiva. Há de se ter segurança no diagnóstico e controle do líquen plano gengival, pois trata-se de uma doença autoimune associada ao estresse crônico e intenso. Requer tratamento e controle das condições bucais e sistêmicas, além de uma interação coerente de condutas e informações entre o cirurgião- dentista e o dermatologista. Há uma grande possibilidade de não se tratar do líquen plano gengival clássico, e sim de uma lesão liquenoide de causas locais, que podem estar associadas ao eletrogalvanismo. O paciente deve ser esclarecido sobre a real dimensão do potencial cancerizável dessas alterações, sem que haja exacerbação irreal ou negligência dessa possibilidade. O diagnóstico e o controle nos casos dessas doenças requerem, por parte do cirurgião-dentista, uma intensa e ativa participação como protagonista.

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‘’A resina sob a óptica da desoclusão.’’ Por que ainda utilizamos resinas em casos complexos, ultrapassando os limites da indicação ou bom senso a favor da paciente

“Iniciamos a nossa quarta coluna da JCDR (terceira de 2017) com um artigo que relata um caso clínico que merece reflexão. Publicamos, em outros artigos, vários casos mostrando nossa concepção e abordagem clínica em diferentes casos, como, por exemplo, de indicação das resinas compostas em paciente jovem, principalmente em uma finalização ortodôntica, laminados tipo lentes de contato cerâmicas com preparos suficientemente invasivos, o momento correto da transição das resinas para as cerâmicas e, no último artigo, um caso onde o paciente procurou por resina e mostrou-se a ele que as cerâmicas seriam a melhor opção. Agora, enfatizaremos o bom senso e o aspecto extremamente conservador, em trabalho complexo funcional e estético, como fator primordial na decisão sobre qual material utilizar em diferentes situações que podem beneficiar nossos pacientes…”

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Odontologia estética e o novo belo

“O padrão de estética dentária mudou. Quero dizer, já mudou. Não que seja o início de um movimento ou uma tendência que aponte mudanças, não mesmo. Estamos recebendo em nossos consultórios pacientes que pedem uma estética nova; o belo de hoje é outro, bem diferente do belo de pouco tempo atrás. O que será que aconteceu?..”

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