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EDIÇÃO: V13N3

Cárie oculta: técnica da réplica oclusal atualizada
Volume 13 | Número 3 | Jul / Set 2016

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Todos os artigos

Cárie oculta: técnica da réplica oclusal atualizada

Este artigo apresenta uma alternativa para restauração da função e estética de um dente com cárie oculta, por meio de uma réplica oclusal de resina bisacrílica, fabricada antes do preparo cavitário. Usando essa réplica, a restauração de resina composta foi rapidamente construída, preservando a forma anatômica original da superfície oclusal. O passo a passo dos procedimentos é apresentado, começando com o diagnóstico clínico, depois a fabricação da réplica, remoção do tecido cariado, inserção da resina composta, emprego dos corantes e, por fim, polimento. Suas vantagens e desvantagens são discutidas, com base nos protocolos relatados na literatura. A réplica oclusal de resina bisacrílica permite uma cópia precisa da superfície anatômica original, bem como acelera o procedimento restaurador estético. Essa técnica também pode reduzir a incidência de contatos prematuros e o risco de subcontorno ou sobrecontorno.

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Influência do método de pós-cura na eficiência da cura e rugosidade de resinas compostas diretas em restaurações indiretas

Objetivo: avaliar a influência de diferentes métodos de pós-cura na eficiência de cura e rugosidade de superfície de resinas compostas diretas em restaurações indiretas, em comparação com o protocolo de fotoativação convencional. Material e Métodos: duas resinas compostas diretas, uma nanoparticulada (Filtek Z350, 3M/ ESPE) e uma micro-híbrida (Amelogen, Ultradent), foram utilizadas para confecção de amostras (d = 4mm, 2mm de espessura) por meio de diferentes métodos de cura (n = 10). Todas as amostras foram fotoativadas com 48J/cm2 (convencional – controle) e submetidas a um método de pós-cura: em micro-ondas ou em autoclave. O grau de conversão e a rugosidade de superfície foram avaliados por meio de espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier e rugosímetro, respectivamente. Os dados foram submetidos à ANOVA a dois critérios e ao teste de Tukey (α = 0,05) para comparações múltiplas. Resultados: os métodos de pós-cura aumentaram o grau de conversão para ambos os compósitos (micro-híbrido: ~ 75% e nanoparticulado: ~ 60%) em comparação ao método de fotoativação convencional (micro-híbrido: ± 69% e nanoparticulado: ~ 56%). O método de cura não teve efeito estatístico sobre a rugosidade de superfície, embora a resina composta micro-híbrida tenha apresentado rugosidade superior à do compósito nanoparticulado (~ 0,16 e ~ 0,13, respectivamente). Conclusão: dentro das limitações desse estudo, pode-se concluir que os métodos de pós-cura em micro-ondas e em autoclave mostraram ser técnicas eficientes para melhorar a eficiência de cura sem comprometer a rugosidade da superfície, em comparação ao método de fotoativação convencional.

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Osteotomia segmentar com enxerto interposicional na região posterior da mandíbula: relato de caso

Introdução: após a perda de um elemento dentário há uma reabsorção óssea que, na maioria das vezes, resulta em defeitos do rebordo alveolar, os quais inviabilizam a instalação de implantes dentários. O ganho ósseo nessas regiões consiste em um grande desafio, principalmente para o ganho em altura. Objetivo: relatar um caso clínico que mostra o rebordo posterior de mandíbula com altura óssea insuficiente para instalação de implantes dentários convencionais. Visando a readequação desse rebordo, o tratamento de escolha foi a técnica de enxertia segmentar com osso autógeno. Resultados: decorrido o período de 4 meses após a realização do enxerto, foram instalados dois implantes convencionais na região, os quais possibilitariam uma reabilitação adequada sobre os implantes. Conclusão: pode-se afirmar que, no presente caso clínico, a técnica de osteotomia segmentar mostrou-se viável e previsível para correção do defeito em altura na região posterior da mandíbula.

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Osteotomia segmentar com enxerto interposicional na região posterior da mandíbula: relato de caso

Introdução: após a perda de um elemento dentário há uma reabsorção óssea que, na maioria das vezes, resulta em defeitos do rebordo alveolar, os quais inviabilizam a instalação de implantes dentários. O ganho ósseo nessas regiões consiste em um grande desafio, principalmente para o ganho em altura. Objetivo: relatar um caso clínico que mostra o rebordo posterior de mandíbula com altura óssea insuficiente para instalação de implantes dentários convencionais. Visando a readequação desse rebordo, o tratamento de escolha foi a técnica de enxertia segmentar com osso autógeno. Resultados: decorrido o período de 4 meses após a realização do enxerto, foram instalados dois implantes convencionais na região, os quais possibilitariam uma reabilitação adequada sobre os implantes. Conclusão: pode-se afirmar que, no presente caso clínico, a técnica de osteotomia segmentar mostrou-se viável e previsível para correção do defeito em altura na região posterior da mandíbula.

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Avaliação da percepção estética do sorriso por leigos e acadêmicos de Odontologia

Objetivo: comparar a percepção estética de leigos e de acadêmicos de Odontologia. Métodos: a amostra foi composta por 50 leigos e 50 discentes. Os dados foram coletados por meio de formulários com perguntas e imagens, e posteriormente tabulados e submetidos à estatística descritiva. Resultados: entre os leigos, o alinhamento dos dentes, a cor e a forma foram as principais queixas. Em relação aos desvios, 28 (56%) consideraram ideal o sorriso sem desvio de linha média. O sorriso em que houve coincidência das curvaturas foi considerado o mais estético por 43 (86%) entrevistados. O sorriso com ausência de diastema totalizou 47 (94%) das escolhas pelos leigos. Quanto aos discentes, o alinhamento dos dentes, a cor e a forma dos dentes foram as principais queixas. Trinta e quatro (68%) consideraram o sorriso sem desvio de linha média o mais agradável. A linha do sorriso ideal foi a em que houve coincidência entre as curvaturas (90%). A presença de diastema não foi considerada estética por nenhum discente avaliado. Conclusões: o tipo de sorriso dificulta as relações pessoais, tanto para leigos quanto para os acadêmicos. Para os últimos, há uma maior importância. Os sorrisos mais atraentes, para os dois grupos, foram aqueles sem desvio de linha média, com curvatura coincidente com o lábio inferior e sem a presença de diastemas.

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Toxina botulínica tipo A associada a cirurgia gengival ressectiva no manejo do sorriso gengival

Objetivo: o propósito deste trabalho é apresentar o caso de uma paciente portadora de discrepância dentogengival e sorriso gengival, que foi tratada com cirurgia gengival ressectiva e aplicação de toxina bo- tulínica tipo A. Métodos: foram realizadas a cirur- gia gengival ressectiva (gengivoplastia) e aplicação da toxina botulínica tipo A. Resultados: a cirurgia gengival ressectiva (gengivoplastia) aumentou o zênite dentário e promoveu proporção dentogengi- vofacial, e a aplicação da toxina botulínica causou deiscência do lábio superior, otimizando a harmo- nia do sorriso. Conclusões: o desenvolvimento de novas técnicas, como a aplicação de toxina botulí- nica associada à cirurgia gengival ressectiva, pode ser mais uma opção terapêutica para o manejo do sorriso gengival.

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A importância do enceramento diagnóstico para realizar restaurações estéticas em resina composta em dentes anteriores com maior previsibilidade

Restaurações em resina composta são, ainda, importantes para o Odontologia, devido a uma série de fatores. A fim de se obter resultados de excelência, é necessário sempre avaliar sua indicação, planejamento e execução. Todas essas etapas devem ser rigorosamente seguidas e executadas com os mínimos detalhes, para se obter resultados não somente estéticos, mas também longevos e estáveis. O presente artigo mostra uma etapa importante de planejamento para se obter um resultado mais previsível e natural. O enceramento diagnóstico, quando realizado pelo próprio cirurgião dentista nos casos de resina composta, torna o resultado final mais detalhado, pois o mesmo profissional que executará o planejamento em modelos o realizará em boca. Isso melhora a previsibilidade em busca da estética natural, com estabilidade em longo prazo.

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Textos acadêmicos e não-acadêmicos na área da Saúde

Para mim, escrever essa coluna é uma grande responsabilidade, visto que colunas são, muitas vezes, publicadas após uma revisão por pares limitada ou inexistente. Assim, as palavras devem ser cuidadosamente ponderadas, visando o melhor para nossa profissão e, sobretudo, para os pacientes em geral. Colunas em revistas acadêmicas normalmente constituem-se de textos pseudofilosóficos que apresentam uma visão restrita e polarizada, autocentrada em um tema específico da Odontologia ou Medicina, onde os autores tendem a registrar suas próprias convicções. Estou certo de que eu não sou o primeiro a expressar essa opinião e tenho certeza de que não serei o último a fazê-lo.

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