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EDIÇÃO: V13N1

Acabamento e polimento das restaurações em resina composta: do macro ao micro
Volume 13 | Número 1 | Jan / Mar 2016

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Acabamento e polimento das restaurações em resina composta: do macro ao micro

Para se conseguir uma restauração em resina composta que se assemelhe, em todos os aspectos, a um dente natural, alguns requisitos são fundamentais. Etapas como a seleção das resinas compostas utilizadas, a aplicação clínica e o acabamento e polimento são essenciais. O cuidado com o acabamento e polimento afeta não somente a estética, mas também a saúde. Há uma grande variedade de brocas, polidores e pastas disponíveis no mercado. Entender a melhor sequência e a correta aplicação é essencial para se conquistar a superfície desejada. Por meio da análise de dois casos clínicos e da visualização comparativa em microscopia eletrônica de varredura, observou-se que uma superfície lisa após os passos de acabamento e polimento propicia um menor acúmulo de biofilme bacteriano e um menor manchamento.

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Manejo de complicações associadas a implantes unitários em zonas estéticas: relato de caso

Problemas relacionados a complicações com implantes dentários em área estética têm se tornado cada vez mais comuns na prática clínica. Entre os problemas apresentados, os erros mais comuns são: o mal posicionamento do implante, a inadequado contorno da restauração, e a falta de correto plano de tratamento. A descrição do caso clínico apresentado no presente artigo mostra a sequência clínica de correção de dois implantes planejados e executados de maneira incorreta na região de maxila anterior, causando desconforto estético e funcional ao paciente.

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Efeito da fotoativação na microdureza de cimentos resinosos de polimerização dual usados para cimentação de pinos intrarradiculares

Introdução: um polimerização inadequada dos cimentos com polimerização dual usados para a cimentação de pinos intrarradiculares pode comprometer o sistema de retenção restaurador, o que poderia levar ao fracasso da restauração. Objetivo: o presente estudo teve o objetivo de avaliar a microdureza de diferentes cimentos resinosos de polimerização dual, usados para a cimentação de pinos de fibra de vidro (DT Light Post®), quando submetidos, ou não, a uma fonte de luz polimerizadora, de acordo com os diferentes terços radiculares. Métodos: quarenta raízes de incisivos bovinos foram selecionadas e divididas em 8 grupos, de acordo com os cimentos empregados: G1/G5 = Panavia®; G2/G6 = Variolink II®; G3/G7 = Rely X–Unicem®; G4/G8 = Duo-link®. G1 a G4 foram fotoativados; e G5 a G8 não o foram. As raízes foram seccionadas longitudinalmente e submetidas ao teste de microdureza. Os dados foram testados para diferenças significativas pelos testes ANOVA a três critérios e Tukey (p < 0,05). Resultados: os valores de média (desvio-padrão) da microdureza obtidos para os terços cervical, médio e apical foram, respectivamente: G1 = 56,00 (8,35), 51,72 (11,39), 48,28 (7,45); G2 = 42,94 (4,92), 37,46 (6,23), 35,28 (5,96); G3 = 46,56 (3,89), 48,12 (4,88), 51,48 (5,74); G4 = 42,24 (2,85), 40,60 (5,76), 39,24 (3,84); G5 = 39,47 (5,99), 37,33 (3,15), 40,45 (6,41); G6 = 36,72 (1,70), 36,78 (3,05), 35,25 (0,59); G7 = 42,96 (6,78), 43,12 (7,56), 42,40 (4,21); G8 = 37,78 (7,11), 34,88 (6,30), 34,84 (6,03). Os espécimes fotoativados apresentaram maiores valores de microdureza; os cimentos Panavia® e Rely X-Unicem® foram melhores do que os outros (ANOVA/Tukey, p < 0,05); e não houve diferenças entre os grupos (ANOVA, p>0,05). Conclusões: a fotoativação influenciou positivamente nos resultados, independentemente do terço radicular avaliado.

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Uma visão contemporânea da Odontologia. Um diagnóstico preciso orientando os resultados funcionais e estéticos

Introdução: A tecnologia nunca esteve tão presente na Odontologia como nos dias de hoje. Desde o diagnóstico até a realização dos procedimentos clínicos, contamos com novidades tecnológicas que nos permitem ser mais precisos e assertivos em nossos tratamentos. Objetivo: esse artigo tem o objetivo de mostrar como a tecnologia está mudando os conceitos na Ortodontia, Cirurgia e na Odontologia Restauradora.

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Capacidade de selamento da interface implante/ abutment de um silicone fluido: estudo in vitro

Introdução: a literatura mostra que a colonização por microrganismos na interface implante-abutment (IIA) pode ser responsável pela peri-implantite e pela perda óssea. Objetivo: o objetivo do presente estudo in vitro foi verificar a capacidade de selamento de um silicone fluido na interface de implantes com hexágono externo submetidos a testes mecânicos. Dois grupos de implantes com hexágono externo (n = 10) foram preenchidos com corante azul: no grupo controle, nenhum material foi aplicado na IIA; nos espécimes do grupo experimental, foi aplicado silicone na IIA. Resultados: todos os implantes do grupo controle (sem silicone) falharam no vedamento antes dos 100.000 ciclos (de 20.000 a 79.720 ciclos); por outro lado, todos os implantes do grupo experimental completaram 1.000.000 de ciclos, sem falhas no vedamento. Conclusão: pode-se concluir que o grupo experimental mostrou melhor capacidade de vedamento, estatisticamente significativa (p < 0,001), se comparado ao grupo controle.

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Análise, por SEM e EDX, da composição e morfologia das partículas de carga de compósitos de baixa contração e tradicionais

Objetivo: o objetivo deste estudo foi caracterizar os elementos químicos e a morfologia das partículas de carga de resinas compostas convencionais e de baixa contração. Os componentes principais foram identificados por meio de microanálise de espectroscopia de energia dispersiva (EDX); já as partículas de carga, foram analisadas morfologicamente por um microscópio eletrônico de varredura (MEV). Métodos: quatro resinas compostas foram estudadas, sendo duas resinas convencionais (Heliomolar e Tetric N-Ceram, Ivoclar Vivadent) e duas resinas compostas de baixa contração (Aelite LS, Bisco; e Filtek Silorano, 3M ESPE). O material (cinco amostras de cada resina) foi imerso em solventes orgânicos, para eliminar a fase orgânica, e, posteriormente, analisado por MEV e EDX. Resultados: embora as análises realizadas por meio do método EDX tenham apresentado um alto teor de silício em todos os materiais, foram identificadas diferenças nas suas composições básicas. A resina composta Aelite LS continha partículas esféricas e irregulares, enquanto as outras resinas continham apenas partículas de preenchimento com formato irregular. A resina composta Heliomolar apresentou o maior tamanho de partícula. Conclusão: todas as resinas compostas continham silício, com variação de outros componentes. As partículas de carga das resinas analisadas apresentaram diferenças de tamanho e morfologia.

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Avaliação radiográfica de enxertos ósseos autógenos sinusais após estímulo funcional

Objetivo: avaliar a remodelação óssea de enxertos ósseos autógenos sinusais realizados com crista ilíaca ou calota craniana. Métodos: foram avaliadas radiografias de 24 indivíduos submetidos ao levantamento de seio maxilar, nos tempos pré-operatório (T1), pós-operatório imediato (T2) e pós-operatório tardio (T3). Mensurou-se, nas radiografias panorâmicas: a medida do osso remanescente, a partir da crista óssea do rebordo alveolar até o assoalho do seio maxilar (T1); a medida da altura óssea (rebordo + enxerto) imediatamente após a cirurgia para instalação dos implantes (T2); e a medida da altura óssea (rebordo + enxerto), depois de 1 a 5 anos com os implantes em função (T3). Resultados: em T2, o aumento sinusal médio no enxerto de crista ilíaca e no enxerto de calota craniana foi, respectivamente, de 12,60mm e 12,44mm, no lado direito; enquanto no lado esquerdo foi de 11,83mm e 11,89mm. Em T3, a média nos seios maxilares direitos foi de 10,00mm para o enxerto de crista ilíaca, e de 8,56mm para os de calota craniana; já nos seios maxilares esquerdos, a média foi de 8,83mm para o enxerto de crista ilíaca e de 7,83mm para o enxerto de calota craniana. Não houve diferença estatística entre os valores de altura óssea dos enxertos sinusais realizados com osso obtido da crista ilíaca ou da calota craniana (p < 0,05), nem no momento da instalação dos implantes, nem após o estímulo funcional. Conclusão: não existe diferença, do ponto de vista da manutenção da quantidade de levantamento de seio realizado, entre o enxerto ósseo autógeno de crista ilíaca e o de calota craniana.

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Dentes decíduos em adultos devem ser preservados? Por que não? E as células-tronco de dentes decíduos: justifica-se sua preservação?

Dentes decíduos apresentam vários aspectos biológicos, aplicados à clínica, que devem ser de conhecimento de todos os profissionais da Odontologia, destacando-se que: quase 25% da população têm algum tipo de anodontia parcial, na qual os dentes decíduos tendem a permanecer mais tempo na arcada dentária. Assim, algumas considerações devem ser feitas sobre esses dentes. 1) Uma vez completada a formação, cada dente decíduo perde suas células gradativamente, por apoptose — uma forma natural de eliminação das células cuja função foi cumprida; a apoptose é o gatilho biológico da rizólise. 2) Os dentes decíduos em adultos não devem ser preservados nas arcadas de adultos, pois promovem: infraoclusão, oclusão traumática, trauma oclusal, além de diastemas e má oclusão por discrepância de tamanho e morfologia. 3) Suas superfícies estão parcialmente desnudas e o movimento ortodôntico acelera o processo de rizólise. 4) Do mesmo modo, restaurar ou reanatomizar dentes decíduos para inseri-los em uma estética e função de adulto implica em acelerar sua perda, pela sobrecarga periodontal que isso representa. 5) As células dos dentes decíduos estão morrendo por apoptose e seu potencial regenerativo para atuarem como células-tronco tem limitações; ao contrário das células dos dentes permanentes, que têm maior potencial proliferativo — muito embora as terapias com células-tronco ainda sejam laboratoriais e autorizadas apenas como ensaios investigativos.

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Somando para crescer

Como escrevi no meu primeiro editorial, quando assumi a posição de editor-chefe da Dental Press Implantology, havia um grande desafio: o de elevar a qualidade da revista, buscando os melhores artigos. Um grande trabalho foi realizado, renovando o corpo editorial (ao qual agradeço, publicamente, pelo tempo dedicado e pela inestimável colaboração), realizando parceiras com entidades de classe, como o International Team for Implantology (ITI), que alavancaram a Implantology a um patamar de reconhecimento internacional.

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