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EDIÇÃO: V11N2

Avaliação sensorial quantitativa da sensibilidade dentária com o uso de um dessensibilizante
Volume 11 | Número 2 | Abr / Jun 2014

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Avaliação sensorial quantitativa da sensibilidade dentária com o uso de um dessensibilizante

O tratamento clareador se destaca por ser uma técnica conservadora, que pode proporcionar elevação da autoestima e melhorar o convívio social das pessoas. No entanto, pacientes expostos a essa terapia experimentam diferentes níveis de ocorrência e de intensidade de sensibilidade dentária. Essa sintomatologia é preocupante, pois tem sido apontada como o reflexo de uma eventual resposta pulpar frente ao tratamento realizado. Por outro lado, a presença de dor é desestimulante aos pacientes, prejudicando a evolução do tratamento e reduzindo o sentimento de satisfação. Apesar dessa importância, a maior parte dos estudos de sensibilidade dentária ainda emprega métodos subjetivos, dificultando a reprodutibilidade e interpretação dos resultados. Objetivo: nesse sentido, o presente artigo objetiva analisar a resposta neurossensorial proporcionada pela aplicação de estímulos térmicos gerados pelo equipamento TSA II (Medoc TSA II Neurosensory Analyzer, Israel), em um paciente submetido ao tratamento clareador, seguido pelo uso ou não uso de um dessensibilizante. Métodos: as análises foram realizadas antes do clareamento (AC), depois do clareamento (DC) e depois da aplicação ou não do dessensibilizante (DD) em cada hemiarcada estudada. Os dados foram submetidos ao teste t de Student, com nível de significância de 5%. Resultados: observou-se que o clareamento dentário alterou o limiar de sensação ao frio, provocando aumento da sensibilidade dentária, e que o uso do dessensibilizante foi efetivo. Conclusão: o uso de testes sensoriais quantitativos mostrou-se promissor para o estudo da sensibilidade dentária, podendo colaborar no estabelecimento de terapias seguras e confortáveis.

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Interação entre Periodontia, Ortodontia e Dentística em caso clínico de diastema anterior

Introdução: atualmente, devido à grande busca da sociedade moderna por um alto padrão estético, a presença de diastemas interincisivos centrais superiores é vista como um fator antiestético, que interfere de forma negativa no contexto social. No entanto, com o grande avanço da Odontologia, é possível encontrar soluções estéticas e funcionais, sobretudo quando associamos diferentes especialidades odontológicas. Objetivo: nesse sentido, o presente trabalho busca abordar a interação entre Periodontia, Dentística Restauradora e Ortodontia em um caso clínico de diastema mediano superior, demonstrando, sequencialmente, as análises e os procedimentos clínicos envolvidos no restabelecimento estético da harmonia do sorriso no referido caso. Métodos: para o planejamento da intervenção clínica, foi realizado exame clínico intrabucal, analisada a documentação ortodôntica (radiografias, fotografias, análise cefalométrica, análise facial e modelos de estudo em gesso) e utilizados os diagramas de referência estética dentária, para observação de questões relacionadas à simetria, eixos dentários, nível do contato interdentário, bordas incisais, proporções dentárias e linhas do sorriso. Tais análises permitiram verificar a necessidade de integração das especialidades para a melhor solução estética e funcional do caso. Após frenulectomia e um tratamento ortodôntico de 60 dias para adequação do posicionamento dos dentes anteriores e distribuição dos espaços, o aparelho ortodôntico foi removido e iniciada a intervenção restauradora. A técnica escolhida foi a de reanatomização por inserção direta de resina composta. Resultados: ao final da intervenção clínica, foi obtido um resultado satisfatório, que não seria possível sem a integração entre a Periodontia, Dentística e Ortodontia.

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Procedimentos estéticos em Odontologia: orientações para uma prática clínica segura

Os procedimentos estéticos em Odontologia perfazem uma área que conheceu uma grande expansão nos últimos anos. É crescente o número de pacientes que procuram os consultórios odontológicos com a expectativa de melhorar as características de seus sorrisos por meio de tais tratamentos. A partir do surgimento do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o cirurgião-dentista foi equiparado a um fornecedor de serviços, portanto, assume a obrigação de reparar os eventuais danos causados aos pacientes durante a execução dos tratamentos. O objetivo do presente trabalho é discutir os procedimentos estéticos em Odontologia à luz do CDC e de outros diplomas legais, bem como apresentar modelos documentais para a prática clínica profissional. Estratégias de divulgação equivocadas e esclarecimentos pré-tratamento deficientes podem provocar uma frustração do paciente em relação à expectativa do tratamento e ao resultado obtido, podendo levar a questionamentos na Justiça. O conhecimento da legislação pelo cirurgião-dentista, sua atuação responsável, a elaboração de um prontuário odontológico completo e o respeito ao paciente e aos seus anseios tornam mais ética e segura a prática dos procedimentos estéticos em Odontologia.

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Restaurações diretas podem ser uma opção de tratamento para a substituição de restaurações indiretas de cerâmica?

A restauração do elemento dentário com resina composta permite a reprodução das propriedades ópticas da estrutura natural, assim como da forma e função, quando associados os conhecimentos científicos e o treinamento especializado do cirurgião-dentista. Nesse relato de caso clínico, é apresentada a confecção de facetas diretas de resina composta nos incisivos centrais superiores (11 e 21), empregando a técnica direta estratificada. A realização de restaurações diretas foi proposta em substituição de facetas indiretas, que destoavam da cor dos dentes naturais, que haviam sido clareados. A arcada dentária superior foi moldada a fim de que pudesse ser obtido um guia para o restabelecimento da parede palatina e subsequentes inserções de resinas compostas com diferenças de opacidade, translucidez e fluorescência. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que o adequado emprego dos diferentes tipos de resina composta é uma alternativa clínica de grande relevância para a obtenção do sucesso no tratamento restaurador de dentes anteriores.

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Planejamento estético reabilitador integrado

A recorrente busca pela estética do sorriso faz com que o cirurgião-dentista tenha que dispor de importantes ferramentas para planejar e executar um tratamento com eficiência e qualidade. Um exame clínico minucioso, aliado a fotografias, modelos de gesso e radiografias, gera informações suficientes para que seja determinado um adequado plano de tratamento. A transmissão desse plano de tratamento ao paciente ocorre de forma a elucidar eventuais dúvidas, e fazer com que ele possa visualizar, previamente a qualquer tratamento, o resultado definitivo. Uma possível cirurgia plástica periodontal pode ser executada de forma ágil e eficaz por meio do enceramento de diagnóstico e de um guia cirúrgico. Esse artigo visa sugerir uma sequência de procedimentos clínicos e laboratoriais com o objetivo de montar o plano de tratamento com alta previsibilidade do resultado restaurador final. Para ilustrar essa sequência, é apresentado um caso clínico no qual foi utilizado o protocolo de atendimento sugerido (exame clínico, fotografias, modelos de gesso e enceramento diagnóstico), previamente aos procedimentos de mock-up e cirurgia periodontal estética, demonstrando a facilidade de se obter a previsão do resultado final antes do tratamento ser executado.

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Restaurações implantossuportadas: o desafio estético na zona de transição

Diversos fatores influenciam na obtenção de contornos teciduais adequados ao redor do conjunto implante/pilar/restauração. Entre eles, destacam-se as alterações no rebordo alveolar pós-extração (remodelação alveolar), que podem ocasionar limitações importantes na zona de transição e, consequentemente, no resultado estético final. O presente artigo apresenta técnicas atualmente utilizadas para compensação da modelação alveolar e otimização estética ao redor de restaurações implantossuportadas.

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E a boca envelheceu! Reflexões sobre como orientar e discorrer sobre esse problema com seus pacientes

As pessoas deveriam se preocupar com o envelhecimento do corpo, como um todo, desde o início da vida, tal como se está conseguindo conscientizá-las a respeito das alterações da idade na pele e em outros sistemas. Essas alterações ocorrem de forma sinérgica ou simultânea, e podem ser prevenidas por meio de orientações e intervenções profissionais, desde as fases mais precoces da vida. Nesse artigo, pretende-se trazer aos leitores um ponto para reflexão a respeito da forma de se abordar os pacientes sobre os problemas do envelhecimento, a partir de uma linguagem simples, acessível a todos, visando conscientizar as pessoas e, ao mesmo tempo, valorizar ainda mais o trabalho da Odontologia Estética.

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Teoria x Prática

“Toda a teoria deve ser feita para poder ser posta em prática, e toda a prática deve obedecer a uma teoria. Só os espíritos superficiais desligam a teoria da prática, não olhando que a teoria não é senão uma teoria da prática, e a prática não é senão a prática de uma teoria.” Fernando Pessoa Sábias palavras do poeta! O que me assusta é que muitas pessoas não compreendem isso. Acreditam mais na intuição, na experiência pura e simples, do que em algo embasado em uma teoria formulada com ciência.

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Desafios estéticos: restaurações cerâmicas unitárias em dentes anteriores

Nos dias atuais, a restauração de dentes anteriores alcançou níveis de exigência extremamente elevados. Uma das maiores dificuldades que encontramos nesses procedimentos são as restaurações unitárias indiretas nos dentes anteriores, especialmente nos incisivos centrais. Quando nos deparamos com esse tipo de restauração, o desafio é enorme. A dificuldade de se conseguir obter, com os materiais restauradores, a mesma característica de passagem e reflexão de luz observada no dente vizinho natural representa o principal obstáculo para a obtenção do sucesso estético no tratamento restaurador[…]

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O que significa, exatamente, ser minimamente invasivo?

O tema é corrente, é recorrente. Traz múltiplas interpretações. E tudo que traz múltiplas interpretações merece ser discutido. Sou reabilitador. Já preparei muitos milhares de dentes e confesso que a vida me fez mais cauteloso. Mesmo cuidando dos detalhes de cada etapa do tratamento restaurador, tenho observado a degradação ou mesmo as falhas biológicas, estruturais, funcionais e estéticas que ocorrem com o passar do tempo. E minha preocupação aumenta na mesma medida que a expectativa de vida dos pacientes. Para alguns, ser minimamente invasivo significa restaurar partes danificadas de um dente ou mesmo elementos que necessitam de um aprimoramento estético, em escala individual. Para outros, produzir facetas minimamente invasivas, de “orelha a orelha”, em uma escala produtiva, com os mais diferentes objetivos: fechar diastemas, alongar incisivos, alinhar plano oclusal, diminuir corredor bucal ou, ainda, produzir sorrisos brancos e hollywoodianos. Assim, sob o termo “minimamente”, vivenciamos filosofias tão díspares e vamos produzindo resultados muito diferentes em curto e, principalmente, em longo prazo[…]

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