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Dentifrícios para o tratamento da hipersensibilidade dentinária

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Dentifrícios para o tratamento da hipersensibilidade dentinária

Introdução: a hipersensibilidade dentinária (HD) é caracterizada por um episódio de dor aguda, localizada e de curta duração, com etiologia complexa e multifatorial, associada a processos como atrição, erosão e abrasão. A utilização de dentifrícios para seu controle é recomendada principalmente devido à facilidade de uso e baixo custo. Categoricamente, existem duas formas de ação desses dentifrícios: 1) atuação na dessensibilização do nervoso com o bloqueio do estímulo doloroso; e 2) atuação na oclusão física dos canalículos, agindo na causa, o que impossibilita a transmissão do estímulo doloroso. Objetivo: discutir as evidências científicas existentes que englobam a indicação, limitação e perspectiva do uso racional desses dentifrícios. Métodos: esse artigo apresenta uma revisão de literatura sobre as diferentes formulações de dentifrícios para tratamento da hipersensibilidade dentinária, como os dentifrícios à base de sais de potássio e estrôncio, fluoreto de estanho associado ou não a hexametafosfato, e, atualmente, muito se discute sobre formulações à base de arginina e carbonato de cálcio ou de fosfossilicato de sódio e cálcio, bem como de seus possíveis efeitos terapêuticos adicionais. Conclusão: Os dentifrícios são importantes para o tratamento da hipersensibilidade e que, atualmente, as formulações à base de arginina e carbonato de cálcio ou de fosfossilicato de sódio e cálcio mostram-se como as melhores alternativas, porém, outros princípios ativos devem ser indicados de acordo com as subjetividades do quadro de hipersensibilidade do paciente.

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Influência do método de inserção de um cimento resinoso autoadesivo para cimentação de pinos de fibra

Introdução: esse estudo avaliou técnicas de introdução do cimento resinoso autoadesivo no conduto radicular quanto à resistência de união de pinos de fibra de vidro em diferentes profundidades intrarradiculares ao modo de falha e à presença de porosidades no cimento. Métodos: quarenta pré-molares humanos tiveram seus condutos preparados para a cimentação de pinos de fibra de vidro por diferentes técnicas, seringa de inserção, broca Lentulo em baixa rotação, Lentulo por meio manual e introdução com o pino de fibra. Foram obtidas secções transversais aos terços cervical, médio e apical para realização dos testes de push-out, modo de falha e presença de porosidades. Resultados: a ANOVA e teste de Tukey (p < 0,05) demoNstraram que, na cervical, a introdução do cimento com o pino apresentou maior resistência de união, mas sendo essa menor no terço apical ao se comparar com outros métodos. Nos outros métodos houve aumento da resistência de união, no terço apical, em relação aos outros terços radiculares. Todos os grupos apresentaram menos da metade de sua área total com porosidades, sem diferenças significativas entre técnicas e terços (Kruskal-Wallis < 0,05). Conclusão: a resistência de união foi influenciada pelo tipo de técnica de introdução do cimento e profundidade radicular. A técnica de introdução do cimento no conduto e as diferentes profundidades intrarradiculares não influenciaram a quantidade de porosidades no cimento.

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Revisão sistemática sobre o desempenho clínico em longo prazo de núcleos metálicos fundidos e pinos de fibra de vidro

Introdução: quando planejamos a restauração dentária para dentes tratados endodonticamente, muitos fatores devem ser avaliados. A quantidade de remanescente dentinário, o tipo de núcleo a ser utilizado e a satisfação estética do paciente são fundamentais nessa avaliação. Outro aspecto importante no planejamento é o tipo do material que será indicado. Muitos materiais relativamente novos, tais como pinos de fibra de vidro e pinos de zircônia, podem ser encontrados no mercado. Essa condição aumenta as opções de tratamento, mas dificulta a avaliação de qual material seria mais indicado para o caso clínico. Uma avaliação detalhada das pesquisas clínicas encontradas na literatura pode colaborar para que o clínico escolha a opção mais adequada para cada paciente. Objetivo: avaliar a taxa de sucesso em longo prazo de núcleos metálicos fundidos (NMF) e pinos de fibra de vidro (PFV). Métodos: utilizando diversas bases de dados, foram selecionados seis artigos, passíveis de analogias, sobre núcleos metálicos fundidos e pinos de fibra de vidro, de 1982 a 2011, com estudos prospectivos e retrospectivos randomizados. Resultados: foi possivel verificar que tanto os NMF quanto os PFV possuiam taxas de sucesso semelhantes. Conclusão: conclui-se que ambos os núcleos avaliados têm bom comportamento em longo prazo, desde que as técnicas operatórias e a quantidade de remanescente dentinário sejam suficientes para a utilização de um dos tipos de preenchimento intracanal discutidos nesse estudo.

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Influência da técnica de inserção do cimento resinoso na resistência de união de pinos de fibra de vidro/dentina

Introdução: a restauração de dentes desvitalizados com grande perda de estrutura por meio da confecção de pinos de fibra de vidro está cada vez mais difundida, uma vez que o módulo de elasticidade desse material é semelhante ao da estrutura dentária, o que diminui o estresse nas paredes do canal radicular. Objetivo: o objetivo desse estudo foi avaliar a cimentação de pinos de fibra de vidro com o cimento resinoso All Cem (FGM) por meio de três diferentes técnicas de inserção, bem como a resistência adesiva nas diferentes profundidades do conduto radicular. Métodos: foram utilizadas 30 raízes de incisivos bovinos obturadas e divididas em três grupos (n = 10), de acordo com a técnica estabelecida: Grupo 1, Lentulo; Grupo 2, Centrix; Grupo 3, próprio pino. As raízes foram levadas à máquina de corte para obter-se fatias de 1mm de espessura e, então, submetidas ao teste de push-out. Os valores obtidos foram submetidos à análise de variância, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os métodos de inserção avaliados; porém, para as profundidades, houve diferença entre as regiões cervical e a apical (p < 0,05). Conclusão: os autores concluíram que, independentemente da forma de inserção do cimento resinoso, o terço apical é a região mais crítica para se conseguir adesão.

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Uso do planejamento digital do sorriso como ferramenta auxiliar no restabelecimento da estética dentária anterior: relato de caso

A Odontologia cosmética busca o aperfeiçoamento dos métodos utilizados na oferta de um sorriso harmonioso. Para tal, é necessário que haja, além de uma boa técnica restauradora, um plano de tratamento adequado, que permita a identificação dos problemas estéticos e funcionais, relacionados ou não com a queixa principal do paciente. Com base nesse conceito, uma técnica bastante inovadora foi criada recentemente, sendo conhecida como “Planejamento Digital do Sorriso”. Esta técnica utiliza ferramentas computadorizadas e fotografias intra e extrabucais com o intuito de obter informações relevantes para a construção de um novo sorriso. Ao final do desenho digital, o paciente poderá visualizar o planejamento proposto, de modo que poderá opinar, inserindo características pessoais ao próprio sorriso. O planejamento digital também permite uma melhor interação multidisciplinar, análise crítica durante e/ou pós-tratamento, facilitando a escolha da técnica restauradora. O objetivo desse trabalho consiste em relatar um caso de fechamento de diastemas múltiplos com o uso da resina composta direta, no qual o planejamento digital do sorriso tornou-se ferramenta importante para o sucesso clínico.

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Uso de prótese dentogengival. Recuperação do sorriso

As próteses gengivais, historicamente, são usadas para substituir tecidos que foram perdidos por procedimentos cirúrgicos, traumas, reabsorção do rebordo ou por extrações dentárias. Com esse método, grandes volumes de tecido são facilmente recuperados. Essas áreas podem ser recobertas esteticamente e funcionalmente com próteses gengivais fixas ou removíveis. Os materiais utilizados para próteses gengivais incluem acrílico autopolimerizável e termopolimerizável rosa, porcelanas, resinas compostas, silicones e copoliamidas. Essa revisão de literatura discorre sobre próteses gengivais, opções de materiais a serem utilizados e um caso clínico em que a paciente recebeu uma prótese para melhor visualização do resultado final conseguido com essa modalidade de tratamento.

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Odontologia digital: restauração anterior cerâmica sem moldagem em sessão única – Parte 1

Os autores apresentam um caso clínico de restauração cerâmica unitária de porcelana em incisivo central utilizando de tecnologia digital CAD-CAM. Após a confecção do preparo dentário, foi feita uma impressão digital e, após a correlação com o modelo de enceramento pré-escaneado, uma imagem digital da restauração foi gerada e na sequência a fresagem para obtenção da coroa cerâmica. Foram utilizados 2 materiais diferentes e confeccionadas 3 coroas cerâmicas com características de acabamento diferentes. Todas foram testadas, fotografadas e uma foi escolhida para cimentação.

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Intervenção conservadora, acidental ou não, sobre a polpa: por que nem sempre a pulpite promove a formação de pus? OU Existem pulpites e necroses assépticas?

a formação de pus em qualquer área, incluindo a polpa dentária, indica a presença e contaminação do local por bactérias do tipo estafilococos e estreptococos, conhecidas como piogênicas. Inflamações na polpa dentária não relacionadas com a presença bacteriana em casos de intervenções conservadoras acidentais ou não, uma vez transcorrida a fase aguda de 24 a 48h, evoluem para o reparo, ou inflamação crônica persistente ou para a necrose pulpar asséptica gradativa. Nesses casos, clinicamente, o quadro tende a ser assintomático e sem formação de pus. Nessas inflamações pulpares, se os materiais aplicados deixarem de ser tóxicos logo em seguida à sua colocação, levam ao reparo da área às custas de tecido fibroso ou reorganização odontoblástica com deposição de dentina reparadora. Quando o material aplicado na área persiste em ser tóxico, constantemente liberando substâncias, de forma assintomática ou quase, vai gradativamente levando à necrose pulpar asséptica e assintomática, geralmente descoberta em exames de rotina ou pelo do escurecimento coronário. A resposta final é sim: pulpites e necroses assépticas existem!

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A textura superficial em restaurações anteriores

A textura de superfície nas restaurações anteriores, seja com resinas compostas ou cerâmicas, são detalhes extremamente importantes durante o processo de devolução de parte da estrutura dentária perdida. Depois da forma, características de translucidez e croma são o aspecto mais importante a ser reproduzido em uma restauração dentro do setor anterior.

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Gestão em Odontologia. Vamos demitir… o cliente!!!

Quantas vezes vocês já tiveram vontade de pedir para que o cliente não voltasse mais? Quantas vezes tiveram vontade de falar abertamente que a relação de confiança não poderia ser restabelecida? Um sintoma claro e evidente de que o paciente não é mais bem-vindo na clínica é quando a equipe comemora um cancelamento de horário marcado por esse. Quando ele liga desmarcando, desaba, sobre uma antes tensa atmosfera, um clima de alegria contagiante entre todos os que estariam envolvidos no atendimento.

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Veja as últimas edições:

EDIÇÃO – V19N1

Volume 19 | Número 1 | Jan / Abr 2022

EDIÇÃO – V19N2

Volume 19 | Número 2 | Mai / Ago 2022

EDIÇÃO – V19N3

Volume 19 | Número 3 | Set / Dez 2022

Publicação Oficial

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