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EDIÇÃO: V10N3

Distúrbios alimentares: implicações odontológicas. Relato de caso clínico
Volume 10 | Número 3 | Jul / Set 2013

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Distúrbios alimentares: implicações odontológicas. Relato de caso clínico

A necessidade de sentir-se aceito pela sociedade, principalmente com relação à beleza física, adequando-se aos padrões estéticos atuais, tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Entretanto, o desequilíbrio emocional catalisado por esse anseio de autoafirmação é capaz de gerar comportamentos danosos ao indivíduo, como a anorexia e a bulimia. Além do prejuízo psicológico causado por essas condições, ocorrem danos físicos de importância odontológica, como a erosão dentária acelerada pelos episódios bulímicos. Esse relato de caso visa demonstrar a viabilidade de se reabilitar os dentes anterossuperiores acometidos por erosão ácida com laminados cerâmicos.

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Coroa endodôntica adesiva: tratamento estético e funcional alternativo para molares com extensa destruição coronária e espaço interoclusal reduzido

A restauração de dentes tratados endodonticamente apresenta vários desafios à Odontologia, sendo que, em muitos casos, o uso de retentores intrarradiculares é indispensável para o restabelecimento da função de dentes com grande destruição coronária. Os pinos de fibra de vidro têm proporcionado a realização de restaurações biomecanicamente mais semelhantes às condições encontradas no elemento dentário, isso graças à Odontologia adesiva e em função de seu módulo de elasticidade ser próximo ao da dentina. Com isso, a taxa de sucesso dessas restaurações tem alcançado níveis satisfatórios. Contudo, falhas no complexo retentor intrarradicular e na coroa protética são inevitáveis. Em sua grande maioria, as falhas são caracterizadas por fraturas não catastróficas, envolvendo a fratura do material restaurador, sendo facilmente solucionadas pela substituição da coroa protética. Entretanto, na ocorrência de fraturas do retentor intrarradicular, a conduta clínica pode ser dificultada sobremaneira devido ao elevado risco de sua remoção. Logo, o presente artigo aborda, por meio de um relato de caso clínico, uma alternativa de reabilitação para molares fraturados com alojamento parcial do pino de fibra de vidro no interior do canal radicular e que apresentam espaço interoclusal reduzido, solucionado pela realização de restauração endodôntica adesiva.

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Clareamento dentário de consultório associado ao clareamento caseiro

O objetivo desse trabalho é descrever o tratamento clareador em dentes vitalizados empregando a combinação de técnicas de consultório e caseira supervisionada. O clareamento de consultório foi realizado em duas sessões clínicas, sendo que em cada sessão foram realizadas três aplicações. Consecutivamente, o clareamento caseiro foi realizado por 14 dias. Aplicou-se gel à base de peróxido de hidrogênio a 35% para o clareamento de consultório, associado ao peróxido de carbamida a 10% para o procedimento caseiro. Essa associação de técnicas de clareamento mostrou-se uma excelente opção para a estética e para o tratamento conservador de dentes que foram cromaticamente alterados

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Avaliação clínica da efetividade do clareamento de consultório sem troca do gel clareador

Esse trabalho teve como objetivo avaliar, clinicamente, a efetividade de dois agentes clareadores aplicados sobre a superfície dentária durante 45 minutos, sem troca do gel. Foram selecionados 10 pacientes de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, e a arcada superior dos pacientes foi dividida em duas hemiarcadas (n = 10): na hemiarcada direita (HD), foi aplicado o peróxido de hidrogênio a 35% (PH) Clàriant Office (Angelus); e, na hemiarcada esquerda (HE), o PH 38% Opalescence Boost (Ultradent). Foram realizadas duas sessões clínicas, de 45 minutos cada, com intervalo de uma semana entre as sessões. Inicialmente, ao tratamento clareador, os pacientes receberam profilaxia, moldagem para guia de mensuração de cor com silicone de condensação e avaliação de cor por meio de um aparelho espectrofotômetro Vita Easyshade (Vita Zhanfabrik, Alemanha). Após 14 dias do término do tratamento clareador, foi realizada a mensuração final da cor dos dentes. Os dados foram submetidos ao teste t e de Tukey (p < 0,05). Os resultados demonstraram não haver diferença estatisticamente significativa entre as hemiarcadas quanto à efetividade do clareamento (p = 0,146) e nem quanto à sensibilidade. Pode-se concluir que a aplicação dos materiais avaliados sem troca do gel, por 45 minutos, foi eficaz em promover o clareamento de dentes vitais e com baixa sensibilidade dentária.

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Análise do pH de bebidas ácidas e de géis clareadores dentários utilizados em consultório

Produtos para clareamento dentário utilizados em consultório possuem altas concentrações de peróxido de hidrogênio, e podem apresentar baixo valor de pH. O objetivo desse estudo foi aferir o pH de duas bebidas consideradas ácidas e de quatro géis clareadores à base de peróxido de hidrogênio por meio de aparelho medidor de pH ou pHmetro. Os géis clareadores avaliados foram: G1, Opalescence Boost – peróxido de hidrogênio a 38% (Ultradent Products Inc.); G2, Whiteness HP Blue Calcium – peróxido de hidrogênio a 35% (FGM Produtos Odontológicos); G3, Whiteness HP Maxx – peróxido de hidrogênio a 35% (FGM Produtos Odontológicos); G4, Total Blanc Office – peróxido de hidrogênio a 35% (NOVA DFL Indústria e Comércio S.A). A média do pH foi calculada após 45 minutos, aferindo os valores do pH em intervalos de dois em dois minutos. Os resultados mostraram média de pH para o G1 = 7,0; G2 = 8,5 ; G3 = 5,8 e G4 = 5,5. Os valores de pH do suco de laranja natural (pH = 3,72) e da Coca-Cola (pH = 2,66), em todo o período de mensuração, demonstraram-se ácidos, sendo utilizados para comparação com os grupos testados. Os géis G1 (Opalescence Boost, peróxido de hidrogênio a 38%) e G2 (Whiteness HP Blue Calcium, peróxido de hidrogênio a 35%) apresentaram pH neutro/básico em todo período testado. Para a aplicação clínica devemos seguir as instruções do fabricante, ou seja, para géis com queda gradativa de pH, como G3 e G4, deve-se realizar a troca desse em, no máximo, 20 minutos depois da aplicação, fazendo nova manipulação.

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Lisura superficial e brilho em função do tempo de polimento em quatro resinas compostas

O objetivo desse trabalho foi avaliar a lisura de superfície e brilho de quatro resinas compostas em função do tempo de polimento, utilizando um sistema de passo único. Usou-se discos de resina composta, medindo 2mm de espessura x 10 mm de diâmetro (32 total, n = 8), usando quatro materiais diferentes: Tetric N-Ceram (Ivoclar Vivadent), Charisma (Kulzer), Z-350XT (3M ESPE) e Herculite Precis (Kerr). A rugosidade de superfície dos espécimes foi padronizada em uma máquina de polimento utilizando lixas de granulação 320. Para a avaliação da rugosidade, um profilômetro portátil (DigiProfilo I) foi utilizado. Para determinar o brilho de superfície, o medidor de brilho Novo-Curve (Rhopoint) foi utilizado. Cinco medições de rugosidade e quatro de brilho foram realizadas por amostra. A análise post-hoc com o procedimento de Tukey revelou que as resinas Herculite Precis e Charisma apresentaram valores de lisura superficial significativamente melhores que os das resinas Tetric N-Ceram e Z350XT. Não houve diferença entre os tempos de 10 e 20 segundos, enquanto o tempo de 30 segundos resultou em valores significativamente superiores. Todas as resinas testadas apresentaram melhores graus de lisura superficial proporcional ao maior tempo de polimento. As resinas Tetric N-Ceram e Herculite Precis alcançaram os maiores valores de brilho após 10 e 20 segundos de polimento, respectivamente, enquanto as demais resinas precisaram de 30 segundos para alcançar os mesmos valores.

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Estabilidade de cor de resinas compostas no processo de manchamento e clareamento

Introdução: a procura pelo aprimoramento da estética dentária tem impulsionado o aperfeiçoamento de materiais restauradores. Objetivo: abordar, por meio de uma pesquisa literária e laboratorial, a estabilidade de cor de resinas compostas micro-híbridas e nanoparticuladas, no processo de pigmentação e branqueamento. Métodos: foram confeccionados 80 espécimes, seguindo as dimensões 25 x 2 x 2mm (ISO 4049), de resinas compostas Opallis (FGM) e Filtek Z350XT (3M ESPE). A amostra foi dividida em quatro grupos, de mesma quantidade (n = 20). Com a espectrofotometria e o sistema CIELAB foi avaliada a estabilidade de cor durante o processo de pigmentação com café, além da capacidade do agente clareador Whiteness HP Maxx (FGM). Resultados: ambas as resinas sofreram alterações com café, sendo que a de nanotecnologia obteve menores percentuais. O gel clareador foi capaz de reduzir a pigmentação obtida. Após duas semanas de pigmentação e posterior procedimento clareador, a resina Opallis apresentou menor retorno de cor (ΔE = 7,8) quando comparada com a Filtek Z350 XT (ΔE = 5,8). Conclusões: a resina composta Filtek Z350 XT apresentou menor alteração de cor em função do tempo. A substância clareadora foi capaz de reduzir os níveis de alteração cromática.

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Cimentos resinosos autoadesivos

A Odontologia adesiva vem se aperfeiçoando cada vez mais no desenvolvimento de técnicas e de sistemas de cimentação para restaurações indiretas. Os cimentos adesivos resinosos são amplamente utilizados na cimentação de onlays, inlays, pinos e facetas, entretanto, com o uso incorreto dos agentes adesivos, o resultado pode ter como consequência a sensibilidade pós-operatória e microinfiltração. Na tentativa de simplificar o procedimento, os cimentos resinosos autocondicionantes surgiram como um novo subgrupo, reunindo características favoráveis em um único produto. O objetivo da presente revisão de literatura foi verificar as propriedades mecânicas e físicas e o desempenho dos cimentos resinosos autocondicionantes, incluindo suas vantagens, desvantagens, indicações e contra-indicações. Para a aplicação desse cimento, não é necessário qualquer tratamento prévio do substrato dentário ou da peça. Entretanto, o condicionamento ácido seletivo em esmalte é benéfico, mas, quando utilizado em dentina, influencia negativamente sua adesão. Quanto à resistência de união entre os agentes de cimentação e os pinos, mostram adesão comparável a outros cimentos em dentina radicular. Concluiu-se que o desempenho dos cimentos resinosos autocondicionantes é satisfatório quando aderido à dentina, e que a união em esmalte parece ser fraca comparada aos cimentos resinosos convencionais, devendo ser usados com cautela em coroas parciais com considerável superfície de esmalte.

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E a dúvida permanece… crescer ou não???

Não faz muito tempo, escrevi sobre isso, recebi muitos e-mails que falavam sobre essa difícil decisão e sobre o momento exato de tomá-la.Concordo que não tem nada de fácil, e muito menos de tranquilo, tomar uma medida dessas, que pode repercutir com muita intensidade em médio prazo. Queria lembrar que, quando temos uma demanda, com tamanho expressivo, que está deixando de ser bem atendida, no sentido mais amplo da interpretação, cria-se uma fato concreto que exige, então, uma postura nossa. Leia-se, aqui, atendimento como operacional e emocional, logística e zelo, resultados e experiências do cliente antes, durante e depois da sua estada na clínica

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Bochechos de água oxigenada são carcinogênicos, e indicados livremente na internet! Ou Clareadores dentários são medicamentos, e não cosméticos!

O uso do peróxido de hidrogênio ou água oxigenada na boca, objetivando-se a clareação dentária, deve ser feito diretamente pelo profissional da Odontologia treinado para proteger a mucosa bucal, e outras, do contato. O tempo e a forma de uso requerem cuidados para proteger ou diminuir ao mínimo os efeitos indesejáveis sobre os tecidos dentários. Na internet vários sites ensinam, passo a passo, como adquirir e preparar água oxigenada para fazer bochechos com a finalidade antisséptica e, ao mesmo tempo, para limpar e clarear os dentes. Alguns sites se referem ao profissional da Odontologia como um “explorador”, por não ensinar isso ao paciente unicamente visando obter lucros financeiros. Nesse artigo, procuraremos informar e dar fundamentos para que os profissionais da Odontologia e auxiliares possam embasar suas reflexões, opiniões e condutas relacionadas ao tema “uso indiscriminado e livre de peróxido de hidrogênio na boca, sobre os dentes e mucosa bucal”. Os sites, blogs e perfis em redes sociais que estão indicando isso deveriam ser acionados imediatamente pelas autoridades públicas! Deveriam ser notificados judicialmente pelos crimes que estão cometendo contra a saúde das pessoas, abusando da fé pública.

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