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EDIÇÃO: V10N2

Desenvolvimento e apresaentação de um novo protocolo anatomofuncional
Volume 10 | Número 2 | Abr / Jun 2013

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Desenvolvimento e apresaentação de um novo protocolo anatomofuncional

Esse trabalho tem o objetivo de apresentar um novo protocolo para tratamentos de reabilitação bucal. Entre os critérios para sequenciamento da reabilitação, pode-se citar os critérios gnatológicos, ortodônticos e fisiológicos, os quais têm diferentes objetivos e princípios de sistematização. Desses, o critério fisiológico é o que utilizaremos para poder ordenar o tratamento aqui proposto.

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Análise espectrofotométrica da diferença de cor, sensibilidade dentária e grau de satisfação de dentes humanos vitais clareados clinicamente

Objetivo: avaliar a diferença de cor em dentes humanos clareados com e sem aplicação de LED, a sensibilidade dentária e o grau de satisfação pessoal dos pacientes. Métodos: foram clareadas as arcadas de 52 pacientes, divididos em 4 grupos: G1, recebeu o tratamento clareador com peróxido de hidrogênio a 35% Mix One; G2, peróxido de hidrogênio a 35% Whiteness HP; G3, peróxido de hidrogênio a 35% Mix One e fotoativado com LED Bright Max; e, G4, peróxido de hidrogênio a 35% Whiteness HP fotoativado com LED Bright Max. Para a realização das leituras de cor, foi utilizado espectrofotômetro. Para a sensibilidade dentária e satisfação pessoal, foram aplicadas questões aos pacientes. Resultados: os valores médios de ΔE foram submetidos à análise de variância (ANOVA), onde o grupo G1 apresentou p < 0,01, com maiores valores de ∆E obtidos para dentes onde foi utilizado o produto Mix One. Para a sensibilidade dentária, foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis, que revelou diferenças significativas entre os escores obtidos (p = 0,0446). Para o grau de satisfação, realizou-se uma análise descritiva onde a percentagem não mostrou diferenças significativas. Conclusão: houve diferença com relação à mudança de cor dentária, observando-se um melhor clareamento para o grupo G1. Houve diferença na sensibilidade dentária entre os grupos G2 e G3 apenas na primeira sessão, e após um ano não houve diferença com relação ao grau de satisfação pessoal.

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Laserterapia de baixa intensidade no tratamento da hipersensibilidade dentinária causada por lesões de abfração

Introdução: esse estudo se propôs a avaliar a eficácia do laser de baixa intensidade em pacientes diagnosticados com hipersensibilidade dentinária causada por lesões não-cariosas de abfração, em comparação com o tratamento convencional com um agente dessensibilizante à base de nitrato de potássio e fluoreto de sódio e um grupo placebo. Métodos: foram selecionados 60 dentes, divididos aleatoriamente em três grupos. No grupo A, as lesões foram tratadas com laser infravermelho de baixa intensidade, ajustado com dose de 1,6J e potência de 100mW. Foram realizadas duas aplicações semanais, com intervalos de 48h entre elas, por duas semanas. O grupo B foi submetido a uma única aplicação semanal por três semanas com Desensibilize KF 2%. Já no grupo C (placebo), apenas uma bolinha de algodão foi colocada sobre a lesão de abfração por 30s, com uma aplicação semanal por três semanas. A sensibilidade foi mensurada adotando-se uma escala de dor variando de 0 a 3. Resultados: os resultados mostraram redução estatisticamente significativa da sensibilidade antes e após cada tratamento, porém, comparando-se os três tratamentos, não houve diferença significativa entre eles. Conclusão: não houve diferença estatisticamente significativa entre os três diferentes tratamentos testados. Quando comparados antes e depois, todos os tratamentos foram estatisticamente eficientes.

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Associação da microabrasão do esmalte dentário com o clareamento dentinário para a recuperação estética dos dentes naturais

apresentar um protocolo clínico para a remoção de manchas brancas intrínsecas e de textura dura presentes no esmalte dos dentes anterossuperiores, seguida pela realização do clareamento dentário. Métodos: paciente do sexo feminino, 19 anos de idade, apresentou-se à clínica de Pós-graduação queixando-se de manchas brancas presentes em seus dentes anterossuperiores.

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Interação entre cerâmica, preparo dentário e cimento resinoso: uma solução para escurecimento dentário

As facetas cerâmicas oferecem soluções restauradoras que equilibram as necessidades funcionais e estéticas da dentição anterior. O presente relato de caso clínico descreve a confecção de facetas cerâmicas em substrato escurecido, com enfoque na técnica de preparo mais invasivo, o uso de pasta de prova e cimento resinoso mais opaco. O resultado estético e funcional alcançado revela harmonia e equilíbrio, devolvendo beleza e naturalidade ao sorriso final.

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Traumatismo dentário anterior: manejo clínico para reabilitação estética e funcional do paciente

Introdução: as fraturas dos dentes anterossuperiores decorrentes do traumatismo dentário são uma situação frequente na prática clínica. Muitas vezes, o tratamento requer uma abordagem multidisciplinar desde a etapa diagnóstica até a execução do tratamento propriamente dito. A colagem do fragmento, quando possível, é uma alternativa de tratamento conservador. Objetivo: esse estudo tem como proposta apresentar e discutir um caso clínico com fratura coronária dos incisivos centrais e do incisivo lateral direito, com controle clínico de 12 meses. Conclusão: o presente caso foi reabilitado por meio de um tratamento integrado envolvendo a Dentística Restauradora e a Endodontia, em que o reposicionamento dos fragmentos dentários mostrou-se uma técnica eficiente para restabelecer a função e a estética do paciente.

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Avaliação da efetividade de diferentes concentrações e composições de géis empregados no clareamento dentário caseiro: relato de caso

Embora com resultados estéticos promissores, o emprego de agentes clareadores em dentes com vitalidade pulpar, pela técnica caseira, apresenta alguns efeitos indesejáveis. O objetivo desse artigo é avaliar a efetividade de dois agentes clareadores quanto às alterações de cor, sensibilidade dentária e grau de inflamação gengival durante e imediatamente após o clareamento, por meio da avaliação clínica e análise visual/descritiva de fotografias. Quanto ao fator “alteração de cor”, a observação das imagens durante o tratamento mostra que o peróxido de carbamida a 10% e o peróxido de hidrogênio a 7,5% foram semelhantes no clareamento dentário, em todos os períodos de avaliação. Por sua vez, para os fatores sensibilidade dentária e inflamação gengival, o peróxido de hidrogênio foi mais agressivo. Assim, para o caso relatado, o peróxido de carbamida mostrou-se mais efetivo.

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Amálgama dentário e mercúrio: o fim de uma era!

O uso do mercúrio em produtos e serviços será abolido até o ano de 2020, de acordo com a Convenção de Minamata sobre o Mercúrio, estabelecida em janeiro, em Genebra, na Suíça, pelo Pnuma, ou “Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente”. Em outubro, o acordo vai ser solenemente assinado pelos países em Minamata, a cidade japonesa em que houve uma tragédia coletiva pela intoxicação por mercúrio. A partir desse ano, praticamente acabou-se oficialmente a era do uso do amálgama de prata na Odontologia, mas a contaminação por mercúrio de rios e lagos pode continuar, pois a maior parte das restaurações de pacientes ainda a serem removidas tem alto teor tóxico e poderá contaminar os peixes, com possíveis efeitos sobre o homem!

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Será que eu quero mudar?

Estou vendo que preciso alterar várias coisas em minha clínica. Identifico a maioria das necessidades, mas, às vezes, os próprios clientes reportam algumas questões que podem ser melhoradas. Ouvi dizer que estão chamando isso, de ouvir clientes e fornecedores, de cocriação. Sei lá…

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Prof Dr. Jose-Luis Ruiz

A primeira vez que ouvi falar do Dr. Jose-Luiz Ruiz foi por causa de sua associação com o Dr. Gordon Christensen e das muitas palestras que faziam juntos. Ele foi diretor de curso no Programa de Educação Continuada em Odontologia Estética na Universidade do Sul da Califórnia (USC) entre 2004 e 2009, e tive várias oportunidades de vê-lo palestrar aqui no sul da Califórnia. Fui imediatamente atraído por sua abordagem porque enfatizava técnicas que podem ser usadas pelos dentistas duas vezes ao dia, e não apenas duas vezes ao ano. Uma das críticas a muitos clínicos que ensinam Odontologia Estética é que tendem a ignorar a oclusão, mas isso não se aplica ao Jose-Luiz, já que oclusão é uma parte integral de todo curso que dá, seja sobre Odontologia Estética, restaurações adesivas ou implantes. Ele também ministra um curso de múltiplos níveis, sobre oclusão, que inclui a formação da equipe odontológica — uma parte essencial se o objetivo é incorporar, com eficiência, um novo procedimento ao seu consultório. Se desejar maiores informações sobre seus cursos, consulte www.drruizonline.com.

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