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EDIÇÃO: V08N4

Reabsorção cervical externa e cárie de colo: diagnóstico diferencial e implicações clínicas
Volume 08 | Número 4 | Out / Dez 2011

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Reabsorção cervical externa e cárie de colo: diagnóstico diferencial e implicações clínicas

O diagnóstico diferencial entre reabsorções cervicais externas e a cárie de colo deve levar em consideração a radiolucidez homogênea e uniforme e os limites nítidos com a dentina adjacente nas lesões de reabsorção cervical externa. Na cárie de colo, as lesões têm uma radiolucidez na forma de um dégradé decrescente em direção à polpa, com limites difusos na interface com a dentina adjacente. Essa diferença ocorre porque na cárie os tecidos adjacentes são gradativamente desmineralizados pelos ácidos infiltrantes, amolecendo-os progressivamente. Na reabsorção, o processo se faz exclusivamente na interface entre os muitos clastos e a dentina, sem qualquer infiltração de ácidos e enzimas em profundidade, determinando limites nítidos. A identificação das relações causa-efeito também pode auxiliar na diferenciação clínica e radiográfica, assim como as características encontradas na abordagem operatória e restauradora das lesões cervicais, como a relação do tecido gengival com a cavidade formada.

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Uso de resinas compostas no restabelecimento das características anatômicas de dentes laterais conoides

A presença de anomalias dentárias, como por exemplo a presença de laterais conoides, torna necessária a realização de procedimentos estéticos para o restabelecimento das características normais ao dentes acometidos por tais alterações. O desenvolvimento dos materiais restauradores, como as resinas compostas, propicia a realização de procedimentos cada vez mais previsíveis e esteticamente imperceptíveis. O presente artigo aborda, através do relato de um caso clínico, a restauração de dentes laterais conoides por meio do uso de resinas compostas, demonstrando os passos clínicos necessários desde o diagnóstico e abordagem do caso, até a finalização do procedimento restaurador.

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Sensibilidade pós-clareamento: por que ocorre e como preveni-la

O objetivo desse artigo é apresentar uma revisão detalhada sobre a sensibilidade pós-clareamento dentário, suas causas e tratamentos. A maioria dos estudos clínicos indica que o clareamento caseiro e o clareamento em consultório são efetivos e seguros, no entanto, a sensibilidade pós-clareamento tem sido considerada um efeito adverso bastante comum, juntamente com a irritação gengival. Essa sensibilidade é branda e reversível, na maioria dos casos, somente com a suspensão do tratamento. Vários fatores podem ser relacionados a ela, como: pH da substância, componentes, tempo e modo de uso, porcentagem do agente clareador, tipo de luz utilizada, presença de recessão gengival com dentina exposta, presença de trincas no esmalte e o grau de permeabilidade dentária. Os tratamentos considerados efetivos são: uso do nitrato de potássio a 5% em moldeiras associado, na maioria das vezes, ao fluoreto de sódio neutro a 2%; aplicação tópica de flúor, utilização de laser de baixa potência e prescrição de analgésicos e/ou anti-inflamatórios, quando houver exacerbação da sensibilidade. Entretanto, o maior problema dessas terapias é a manutenção dos efeitos terapêuticos.

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A cor segundo Lorenzo Vanini

A cor deve ser vista com arte e ciência. A escolha da cor representa, na Odontologia Restauradora moderna, um desafio para muitos clínicos. Com frequência, próteses caras e funcionalmente corretas são rejeitadas pelos pacientes por motivos cromáticos. O problema não está ligado somente à escolha da cor da restauração nos seus diversos aspectos, mas também à transferência dessa informação do clínico para o técnico encarregado de executar o trabalho de prótese. O autor, Dr. Lorenzo Vanini, dedicou-se a esse difícil tema e ilustra no presente artigo o modo de se proceder na determinação da cor.

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Efeito da técnica de aplicação de três sistemas adesivos autocondicionantes sobre a ultramorfologia da camada híbrida

Este trabalho vem demonstrar que, pelas características dos sistemas adesivos autocondicionantes, a técnica e o tempo de aplicação são fundamentais para o correto desenvolvimento de suas propriedades. Foi realizada a análise ultraestrutural da camada híbrida formada pela utilização de três sistemas adesivos autocondicionantes aplicados de formas ativa e passiva sobre o substrato dentinário. Trinta dentes molares inferiores hígidos foram selecionados no banco de dentes da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP/USP) e seccionados na altura do terço médio da coroa, para exposição total da dentina. Foram feitas duas cavidades padronizadas, uma para cada técnica a ser observada. Após restauração, os dentes foram incluídos em resina acrílica e seccionados no sentido mesiodistal da coroa. As amostras obtidas foram polidas, tratadas e avaliadas sob MEV com aumentos de 200 e 2.000 vezes. Em todas as amostras, independentemente do sistema adesivo, a camada híbrida apresentou-se mais uniforme e melhor caracterizada quando da utilização do sistema adesivo pela técnica ativa em dupla camada.

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Pino anatômico: relato de caso

A reabilitação de dentes tratados endodonticamente é um procedimento complexo, gerando dúvidas quanto à escolha do tipo de material intrarradicular a ser utilizado. Em canais alargados, núcleos metálicos fundidos produzem efeito de cunha e pinos pré-fabricados adaptam-se de forma imprecisa às paredes do canal, predispondo a falhas adesivas. Uma alternativa descrita na literatura é conhecida como pino anatômico, técnica na qual o pino de fibra é reembasado com resina composta no interior do conduto. Pesquisas têm comprovado a eficácia desse procedimento em função de produzir uma fina película de cimento e porque emprega materiais com módulo de elasticidade próximo ao da dentina, o que proporciona uma melhor distribuição de tensões, assim diminuindo o risco de fraturas radiculares e falhas adesivas. O presente trabalho descreve a técnica de confecção do pino anatômico para reconstrução de uma raiz fragilizada.

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Clareamento dentário e sensibilidade: um olhar do ponto de vista biológico

É importante que todos os profissionais que trabalham com Odontologia Estética se preocupem em realizar tratamentos que não desenvolvam efeitos colaterais, como a sensibilidade dentária, muito comum nos procedimentos de clareamento dentário. Além de estudar os componentes estéticos, é preciso entender a biologia dos tecidos dentários, conhecer os materiais e aparelhos utilizados, bem como dominar a técnica selecionada. Esse artigo busca, após uma revisão da literatura, avaliar os fatores responsáveis pela sensibilidade dentária trans- e pós-clareamento e selecionar a técnica que promova segurança e conforto ao paciente. Na sequência, são apresentados dois casos clínicos onde pacientes com recessão gengival e bruxismo realizaram o clareamento dentário com segurança e sem sensibilidade pós-operatória.

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Técnica estrutural: confecção de pilar personalizado cerâmico para otimizar a estética

Na reabilitação protética com implantes, a reconstituição das características anatômicas do tecido peri-implantar é fundamental para a obtenção de uma estética ótima. Como os componentes metálicos não transmitem a luz, fazem com que os pacientes com fenótipos gengivais finos apresentem uma coloração escurecida, resultante da limitação estética desses componentes. Pilares cerâmicos (alumina ou zircônia) têm sido utilizados para resolver esse problema, os quais possibilitam a complementação com próteses metal free. A indústria fornece, para alguns sistemas, componentes pré-fabricados cerâmicos a serem personalizados por desgastes e componentes personalizados confeccionados com sistemas CAD/CAM e CAD/MAN. Tendo em vista as limitações de algumas das conexões desses componentes, o objetivo desse estudo é apresentar a técnica laboratorial para confecção de um pilar personalizado cerâmico realizado sobre pilar UCLA de sobrefundição. Concluiu-se que a utilização da cerâmica feldspática proporciona ótima estética, boa transparência, resistência mecânica, baixo custo, melhor capacidade adesiva, com utilização de cimentos resinosos, e, principalmente, técnica de amplo domínio dos laboratórios.

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Influência dos preparos na longevidade clínica de laminados cerâmicos

Introdução: a restauração de dentes anteriores com laminados cerâmicos associa benefícios estéticos e funcionais com uma técnica restauradora conservadora. Para sua confecção, são descritos três diferentes preparos dentários em função do término incisal: overlap, window e bisel em 45°. Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de revisão da literatura, a influência dos tipos de preparo para faceta na longevidade clínica dos laminados cerâmicos. Métodos: para isso, foi realizada uma pesquisa na base de dados PubMed para estudos clínicos retrospectivos e estudos prospectivos, com pelo menos um ano de acompanhamento, publicados entre os anos de 2000 e 2010. Foram utilizados os termos de busca porcelain, ceramic, laminate, veneers e suas combinações. Resultados: de acordo com os critérios de inclusão, foram selecionados 10 trabalhos dos 243 encontrados, totalizando 2.100 facetas laminadas cerâmicas. O preparo predominante foi com o término incisal em overlap (49,09%), seguido do bisel em 45° (17,52%) e do preparo tipo window (17,35%). O desgaste vestibular variou de 0,3 a 1mm. Todos os ensaios clínicos apresentaram altas taxas de sucesso, independentemente do tipo de preparo realizado. Conclusão: dentro das limitações desse estudo, pode-se concluir que o tipo de preparo dentário não influencia nas taxas de sucessos das facetas laminadas cerâmicas.

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Enceramento diagnóstico: previsibilidade no tratamento estético indireto

O enceramento diagnóstico é uma ferramenta de grande importância dentro da filosofia atual de excelência estética no tratamento restaurador indireto. Trata-se da reprodução em cera realizada a partir de um modelo de estudo e tem como finalidade observar, em três dimensões, a futura forma final dos dentes, ajudar visualmente na realização do preparo dentário e demonstrar ao paciente o resultado final do tratamento antes mesmo de iniciá-lo, obtendo-se, assim, máxima previsibilidade. O objetivo desse artigo é mostrar, através de casos clínicos, a previsibilidade no tratamento restaurador indireto obtida por meio do enceramento diagnóstico.

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