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EDIÇÃO: V07N2

As funções dos Restos Epiteliais de Malassez: a anquilose alveolodentária ocorre quando são destruídos! O trauma oclusal e o movimento ortodôntico não eliminam os Restos Epiteliais de Malassez
Volume 07 | Número 2 | Abr / Jun 2010

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Todos os artigos

As funções dos Restos Epiteliais de Malassez: a anquilose alveolodentária ocorre quando são destruídos! O trauma oclusal e o movimento ortodôntico não eliminam os Restos Epiteliais de Malassez

Ainda, muitos profissionais acreditam que o trauma oclusal e o movimento ortodôntico possam induzir anquilose alveolodentária, mas não temos fundamentos científicos e estudos clínicos criteriosos, do ponto de vista metodológico, que fundamentem essa crença. Pelo contrário, cada vez mais as evidências reforçam que a principal suspeita clínica quanto à causa da anquilose alveolodentária deve recair sobre o traumatismo dentário, mesmo que o paciente não consiga relembrar ou associá-lo durante a anamnese. A natureza do traumatismo dentário pode ser acidental ou cirúrgica.

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Resolução estética de dentes com amelogênese imperfeita

A amelogênese imperfeita é uma doença que afeta o desenvolvimento do esmalte dentário, cuja disposição da matriz se apresenta de forma inadequada e irregular, afetando desigualmente a estética de acordo com o grau de complexidade em que se encontra cada dente ou grupo de dentes. Dessa forma, este relato clínico tem por objetivo apresentar diferentes tipos de resoluções estéticas segundo o grau de necessidade estética exigida. De acordo com as indicações clínicas de tratamentos conservadores, baseados desde o clareamento e a microabrasão dentária até a realização de facetas estéticas, o caso é reabilitado passo a passo em busca da melhoria estética. A harmonia estética final foi encontrada após clareamento mútuo das arcadas, seguido de microabrasão dentária dos dentes afetados na arcada inferior (menor grau de complexidade) e da realização de facetas estéticas em cerâmica nos dentes afetados da arcada superior (maior grau de complexidade). Podemos concluir que a reabilitação estética de dentes com amelogênese imperfeita pode ser realizada de diferentes formas de acordo com os diferentes graus de comprometimento dos mesmos e da resposta desses ao tipo de tratamento realizado, fluindo sempre do tratamento mais conservador para o mais invasivo até se obter uma estética agradável.

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Erosão dentária e abrasão: relato de um tratamento estético conservador dos dentes anteriores com resinas compostas diretas

A erosão dentária é um processo multifatorial que se caracteriza pela perda gradual do esmalte e da dentina pela dissolução ácida sem a presença de agentes bacterianos. Faz parte de um conjunto de lesões denominadas não-cariosas crônicas, como a atrição, a abrasão e a abfração, com as quais pode estar associada, na maioria dos pacientes. O diagnóstico diferencial é fundamental para realizar um tratamento efetivo. A Odontologia adesiva permite uma maior conservação dos tecidos dentários e as resinas compostas aplicadas com técnicas de estratificação, aliadas ao conhecimento e ao treinamento do profissional, possibilitam excelentes resultados estéticos, biológicos, mecânicos e funcionais. Este artigo relata a reabilitação estética de um caso de erosão e abrasão. Foi realizado o planejamento e a restauração estratificada com resina composta pela técnica direta, buscando a mínima intervenção nos tecidos remanescentes e uma estética satisfatória.

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Seleção visual da cor em Odontologia

Uma adequada seleção da cor em Odontologia é imprescindível para se alcançar um bom resultado estético. O método mais difundido para realizar tal seleção é o visual, no qual se realizam comparações simultâneas entre a cor do dente e a cor de uma escala. Dessa forma, o método de seleção visual da cor gera muitas dúvidas, que variam desde a técnica de seleção até a escala mais adequada para a equiparação da cor. O conhecimento dos aspectos inerentes à estrutura dentária, à fonte de luz, às escalas e até mesmo à pessoa que está observando a cor deve ser considerado durante a seleção. Além disso, todas essas informações devem ser corretamente transmitidas ao técnico de laboratório para que o resultado final seja o desejado. O presente artigo reúne as principais informações referentes aos dentes, fonte luminosa, observador e escalas disponíveis, assim como apresenta uma sugestão de mapa cromático para comunicação laboratorial.

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Abordagens sobre o ozônio no tratamento de lesão cariosa e em procedimento restaurador adesivo

O ozônio é uma variedade alotrópica do oxigênio constituída por uma molécula triatômica desse elemento. Tem sido considerado um potente oxidante que pode ser usado na Odontologia. O seu uso apresenta-se como nova alternativa no tratamento de lesões de cárie, uma vez que sua eficácia clínica tem sido comprovada por diversos estudos relacionados à inativação de vírus, bactérias e fungos. Em função de apresentar propriedade comprovada na inibição e/ou destruição de muitas bactérias da cavidade bucal — tais como Streptococcus mutans, Streptococcus sanguis e Actinomyces odontolyticus —, o seu uso no tratamento das lesões cariosas é baseado em sua atividade antimicrobiana, com diminuição da acidez do biofilme, possibilitando a difusão de íons cálcio e fosfato nas lesões cariosas e permitindo a remineralização da dentina e esmalte afetados. Atualmente, a ozonioterapia é considerada uma alternativa promissora pelo seu baixo custo de investimento e manutenção, facilidade de aplicação e resultados clínicos satisfatórios. Porém, o ozônio decompõe-se rapidamente e a presença de radicais de oxigênio pode interferir na polimerização de materiais adesivos. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura sobre a utilização do ozônio no tratamento de lesões cariosas e seu efeito sobre procedimentos restauradores adesivos.

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Tratamento restaurador em paciente adulto com necessidades multidisciplinares

Este artigo relata a sequência de tratamento odontológico multidisciplinar de uma paciente de 43 anos de idade que apresentava os incisivos inferiores com diastemas generalizados, projetados vestibularmente em relação aos incisivos superiores, além de perdas de elementos dentários. Através de aparatologia ortodôntica, promoveu-se alinhamento e nivelamento dentário, com fechamento de espaços, para que fosse possível a reabilitação protética. A reabilitação protética foi realizada em zircônia, através de um sistema CAD-CAM (Cercon). A conjugação dos tratamentos ortodôntico e protético é apresentada nesse relato de caso que obteve resultados estéticos e funcionais satisfatórios.

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Tratamento interdisciplinar para reabilitação estética do sorriso

O anseio por um sorriso estético vem sendo cada vez mais o motivo pelo qual os pacientes procuram o tratamento odontológico. Dentro desse contexto, a Odontologia atual tem adotado uma abordagem multidisciplinar para a reabilitação estética e funcional do sorriso. A proposta deste trabalho foi apresentar um caso clínico solucionado por meio de um trabalho em equipe, envolvendo duas especialidades: a Ortodontia e a Dentística. A paciente queixava-se da aparência do seu sorriso. A partir de uma cuidadosa análise das características do complexo dentofacial da mesma, foi planejado um tratamento ortodôntico-restaurador. Coube à Ortodontia o nivelamento das arcadas, correção do zênite gengival e alinhamento do plano oclusal e dentário para distribuição dos espaços ortodônticos. A abordagem da Dentística consistiu na remoção das restaurações insatisfatórias e nos procedimentos para fechamento dos diastemas e recontorno cosmético dos dentes anterossuperiores com resina composta direta, restabelecendo princípios como tamanho e forma, linha do sorriso, bordas incisais e proporcionalidade. O caso apresentado reflete a importância do planejamento integrado, possibilitando uma abordagem restauradora minimamente invasiva, na reabilitação estética e funcional do sorriso de uma paciente com diastemas múltiplos.

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Faceta direta em resina composta X Laminado cerâmico Qual a melhor opção para tratar um incisivo central superior escurecido em paciente jovem?

Quando me deparo com um incisivo central superior escurecido em minha clínica, faço os seguintes questionamentos e avaliações: idade do paciente, tempo que foi realizado tratamento endodôntico, grau de escurecimento, quantidade de estrutura remanescente, oclusão, se já foi feita tentativa de clareamento ou não, aspecto periodontal e avaliação radiográfica associada à avaliação clínica. Em posse de todos esses dados, aí sim poderemos ter o diagnóstico e um suposto prognóstico para cada caso — ainda sabendo que estamos na área da biologia e que as respostas variam muito de indivíduo para indivíduo.

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Avaliação da influência do led/laser em diferentes concentrações de peróxido de hidrogênio no clareamento dentário imediato

O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência de um sistema luminoso led/laser — com 6 leds de 470nm e 3 diodos lasers infravermelhos de 830nm de 0,2W de potência — sobre o peróxido de hidrogênio a 35% (Lase Peroxide 35% Sensy, DMC Equipamentos) e a 25% (Lase Peroxide 25% Sensy, DMC Equipamentos) em 10 voluntários. Os agentes clareadores foram aplicados com espessura próxima a 1mm em cada arcada de um mesmo paciente: peróxido de hidrogênio 35% na arcada superior e 25% na arcada inferior. O conjunto led/laser foi aplicado por 1 minuto, intercalado com intervalo de 1 minuto sem irradiação luminosa, por três vezes. Então, esperou-se 4 minutos para o gel ser substituído. Esse protocolo foi repetido três vezes nas hemiarcadas direitas. Nas hemiarcadas esquerdas, o gel clareador não sofreu irradiação luminosa, protegido por uma placa divisora de arcadas, permanecendo pelo mesmo tempo que nas hemiarcadas direitas (10 minutos, por 3 vezes). Após sete dias, os voluntários retornaram para avaliação da percepção do grau de clareamento e de sensibilidade. De acordo com a avaliação do pesquisador e dos pacientes, através do questionário, não houve diferença perceptível do grau de clareamento entre as hemiarcadas direita e esquerda (com e sem aplicação de sistema luminoso, respectivamente), para ambas as concentrações de gel clareador (25 e 35%). Também foi relatada similaridade no grau de sensibilidade entre as hemiarcadas.

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