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EDIÇÃO: V05N3

Os transplantes dentários autógenos: as razões biológicas do sucesso clínico
Volume 05 | Número 3 | Jul / Set 2008

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Os transplantes dentários autógenos: as razões biológicas do sucesso clínico

Nos países escandinavos, a eliminação da cárie e da doença periodontal, como problema de saúde pública, permitiu um redirecionamento das prioridades para o traumatismo e anodontia parcial como principais causas de perda e de ausência dentária. Os transplantes dentários autógenos são realizados há mais de 40 anos nesses países. O controle dos dentes transplantados neste período revela que o aperfeiçoamento técnico e a fundamentação biológica se encontraram, permitindo uma elevada taxa de sucesso na população2,3,6,7. Nestes países, os transplantes dentários autógenos são procedimentos rotineiros, com protocolos bem estabelecidos nos serviços odontológicos. O tratamento ortodôntico envolvendo dentes transplantados faz parte da rotina e o sucesso é relatado em trabalhos exemplares da literatura2,3,13. Da mesma forma, procedimentos relacionados diretamente com a Odontologia Estética são fundamentais para se considerar esses casos como sucesso clínico.

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Avaliação da rugosidade superficial em dentes restaurados com resina composta submetidos à clareação dentária

Este estudo verificou o efeito de 1 agente clareador caseiro e 1 agente clareador de consultório na rugosidade superficial de 2 marcas comerciais de resina composta. Foram realizadas 24 restaurações com as resinas compostas 4 Seasons (Ivoclar – Vivadent) e Opallis (FGM) em dentes bovinos que foram divididos aleatoriamente em 3 grupos de 8 dentes: grupo 1 – clareação com peróxido de carbamida a 10% (Over Night), 8 horas/dia; grupo 2 – clareação com peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP, FGM), 3 sessões de 45 minutos a cada 5 dias; grupo 3 – imersão em água destilada. O tratamento clareador foi realizado por 15 dias, em temperatura ambiente, e, logo em seguida, os espécimes foram imersos em água destilada, evitando-se a desidratação. Todos os grupos foram avaliados pelo teste de rugosidade (Ra) antes e após a clareação dentária. Somente os grupos 1 e 2 foram avaliados após 5 horas da clareação inicial, usando-se um rugosímetro. Os resultados foram analisados estatisticamente pela análise de variância (ANOVA) e pelo teste de Tukey (p menor que 0,05). Não houve diferença significante na rugosidade superficial para o grupo restaurado com a resina composta Opallis. O grupo restaurado com a resina composta 4 Seasons mostrou aumento da rugosidade após a clareação de consultório. O repolimento dos dentes restaurados com resina composta pode ser uma alternativa após a realização dos procedimentos de clareação dentária.

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Cerômeros e fibras de reforço: uma opção clínica como mantenedores de espaço

Atualmente, em muitos dos procedimentos odontológicos, são aplicadas técnicas restauradoras adesivas. O objetivo deste trabalho foi demonstrar, através de um caso clínico, a possibilidade de se realizar a manutenção de espaço interdentário, devido à perda precoce do primeiro molar permanente, a fim de se buscar uma reabilitação dentária futura. Para isto, utilizaram-se procedimentos adesivos e minimamente invasivos. Sugeriu-se a realização de um “mantenedor de espaço” fixo com auxílio das fibras de vidro para reforço (Interlig – Angelus), associadas aos cerômeros (Solidex – Shofu). Conclui-se que a alternativa clínica descrita atendeu às necessidades funcionais e estéticas da paciente.

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Clareação dentária: revisão de literatura e sua interferência na colagem de braquetes ortodônticos

A primeira descrição de clareação de dentes escurecidos e não-vitais foi feita em 1864, por Truman. Desde então, várias técnicas de clareação, com o uso dos mais diversos materiais, têm sido descritas e utilizadas por pacientes. A preocupação dos pacientes com a estética dentária, incluindo cor e arranjo dos dentes, vem crescendo consideravelmente, aumentando a possibilidade de pacientes com necessidade de tratamento ortodôntico já haverem sido submetidos a algum tipo de clareação dentária. O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise crítica da influência da clareação de dentes vitais sobre a força de adesão ao esmalte. Concluiu-se que existe uma discrepância de resultados encontrados na literatura a respeito da diminuição da força de adesão dos braquetes aos dentes clareados, mas que as alterações causadas pela clareação existem, tornando-se necessário um período de, pelo menos, 7 dias de espera para que a colagem dos braquetes ortodônticos seja realizada com maior segurança.

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Desenvolvendo um novo sorriso: protocolo clínico e laboratorial

A demanda de pacientes que buscam correções estéticas do sorriso tem sido crescente através dos anos. Uma característica interessante dos pacientes atuais é o maior conhecimento sobre os procedimentos clínicos existentes e suas possibilidades. A cobrança por resultados próximos da perfeição acompanhou este desenvolvimento da Odontologia Estética e a busca por restaurações naturais torna-se quase uma obrigação para o clínico. O que antes era aceito e tolerado por nossos pacientes, hoje é considerado uma falha. A tríade saúde, função e estética parece realmente não viver mais sem este terceiro fator: fundamental nos dias de hoje.

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Correção da estética gengival e dentária – interação entre Periodontia e Prótese

A estética do sorriso representa motivo de grande interesse durante o planejamento reabilitador. Nas situações clínicas de sorriso gengival, onde as coroas clínicas dos dentes anteriores apresentam-se encurtadas, torna-se imprescindível a correção do contorno gengival previamente à reabilitação. Portanto, um tratamento integrado, onde uma cirurgia plástica periodontal seja realizada em uma primeira etapa clínica, pode ser indicado quando da abordagem reabilitadora do paciente com sorriso gengival. Este artigo descreve a transformação estética de um sorriso gengival, com presença de diastemas e alterações de coloração dentária, por meio da associação interdisciplinar entre as especialidades de Periodontia e Prótese Dental.

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Jesus Djalma Pécora

Colecionador de orquídeas e editor chefe do Brazilian Dental Journal, o professor doutor Jesus Djalma Pécora é reconhecido no Brasil e no exterior por suas pesquisas e contribuições à Odontologia. Gentilmente, diretamente da maravilhosa cidade de Ribeirão Preto, ele nos concedeu esta entrevista, falando com tranqüilidade sobre a Endodontia, área que domina com experiência e muita excelência.

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Novo conceito na clareação dentária pela técnica no consultório

O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de decomposição e o pH dos agentes clareadores utilizados na clareação no consultório, em relação ao tempo de aplicação. Foram selecionados 4 agentes clareadores e divididos em 4 grupos (n = 5): G1 – Opalescence Xtra Boost (Ultradent); G2 – Whiteness HP Maxx (FGM); G3 – Lase Peroxide Sensy (DMC) e G4 – White Gold Office (Dentsply). A manipulação dos agentes clareadores seguiu as orientações do fabricante. Para avaliação da dosagem de peróxido de hidrogênio em relação ao tempo, foi utilizado o método de titulação do peróxido de hidrogênio com permanganato de potássio preconizado pelo manual de farmacopéia americana (USP) e avaliação do pH do agente clareador através do papel indicador universal de Merck. No teste estatístico de ANOVA, foi observado a hipótese de igualdade entre os grupos, avaliando o fator decomposição em relação ao tempo. No tratamento clareador de dentes vitais através da técnica no consultório com peróxido de hidrogênio, não há necessidade de trocas do agente clareador durante a sessão clínica, quando o agente clareador utilizado mantêm o pH neutro.

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Utilização do cloridrato de tetrizolina para afastamento gengival em moldagens com silicona de adição

O uso de substâncias químicas com o objetivo de conseguir a homeostasia do tecido gengival ulcerado durante o preparo do elemento dentário, ou para obter afastamento gengival durante os procedimentos de moldagem, tem sido relatado na literatura por vários autores. Os fatores mais estudados são a influência do uso de substâncias químicas sobre o estado sistêmico do paciente, o comportamento dos materiais de moldagem na presença dessas substâncias químicas, a qualidade do afastamento gengival obtido e a reação a longo prazo da gengiva afastada. São utilizadas diversas substâncias químicas, com diferentes características, e as mais comumente encontradas são à base de epinefrina, sulfato férrico, cloreto de alumínio, sulfato de alumínio, subsulfato férrico, dentre outras. A necessidade de afastamento gengival na utilização da técnica de moldagem com reembasamento torna esta manobra delicada e com grande influência sobre a qualidade final da moldagem. Este trabalho teve como objetivo mostrar o resultado altamente satisfatório em diferentes casos clínicos, nos quais foram realizados procedimentos de moldagens com materiais à base de silicona por adição e fios de afastamento gengival, embebidos em uma substância química à base de cloridrato de tetrizolina. conhecida comercialmente como Vislin.

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Integração entre ciência, clínica e arte: a chave do sucesso estético/funcional

O desafio do caso selecionado se concentra em duas palavras, integração e harmonia. Integração entre diferentes situações para colocação dos implantes e entre diferentes materiais na confecção das coroas, conseguindo harmonia entre os mesmos. Ausência do dente 12, restauração de resina Classe III na face distal do dente 11, raiz remanescente com indicação de exodontia no dente 21 e coroa metalo-cerâmica com indicação de remoção e confecção de uma nova coroa no dente 22. Foi realizada a exodontia do dente 21 e colocação imediata de um implante Replace 4,3 x 16 (Nobel Biocare). No local da ausência do dente 12 foi realizado implante Replace 3,5 x 16 (Nobel Biocare).

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