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EDIÇÃO: V03N3

Abfração: hipersensibilidade, trauma oclusal e outras lesões cervicais não cariosas
Volume 03 | Número 3 | Jul / Set 2006

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Pinos anatômicos – uma nova perspectiva clínica

Este artigo relata a reabilitação de raízes fragilizadas com pinos anatômicos (resina composta associada a pinos pré-fabricados de fibra de vidro), associados a coroas de porcelana metal free, apresentando um protocolo clínico para confecção de núcleos intra-radiculares que proporcionam um núcleo intimamente adaptado ao remanescente radicular e com propriedades mecânicas semelhantes à estrutura dentária, apresentando-se como uma alternativa aos convencionais núcleos metálicos fundidos.

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Avaliação da preferência estética de cirurgiões-dentistas (Clínicos gerais e ortodontistas), acadêmicos de Odontologia e leigos quanto às medidas indicadas por proporções conhecidas como padrão estético para o sorriso

O objetivo deste estudo foi verificar a preferência estética de cirurgiões-dentistas (clínicos gerais e ortodontistas), acadêmicos de Odontologia e leigos na área quanto às medidas indicadas por proporções conhecidas como padrão estético para o sorriso. A pesquisa consistiu na análise de 5 fotografias de um sorriso frontal, as quais foram modificadas por um programa de tratamento de imagens ADOBE PHOTOSHOP®, versão 7.0 (Adobe Systems, San Jose, Califórnia), a fim de enquadrá-las em 5 exemplos de proporções dentárias descritas na literatura (Platão, Áurea, Polyclitus e Albers ou diagonal do quadrado e Lysippus). Cada fotografia foi analisada pelo avaliador subjetivamente, que lhe conferiu um escore de preferência estética de 0 a 10, onde o intervalo de 0 a 3 representou o conceito de pouco estético, de 4 a 8 como agradável e 9 e 10 como muito estético. Participaram como avaliadores 90 indivíduos, cuja faixa etária variou entre 20 e 65 anos, os quais foram divididos em 4 grupos: ortodontistas; clínicos gerais; acadêmicos de Odontologia e leigos. Os resultados demonstraram que a proporção áurea (1:1,62) não foi apontada como a preferência estética de proporção dentária entre os grupos (23,33% da preferência). Apesar disso, ela se enquadrou num conceito agradável. A proporção de Albers (1:1,41) foi a que obteve a maior preferência entre todos os grupos e foi a indicada como a mais bela. Não houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros.

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Meios de controle da cor em clareamentos dentários

Muitos pacientes que possuem dentes escurecidos ou com coloração amarelada gostariam de possuir dentes mais claros. O clareamento dentário tem demonstrado ser uma intervenção estética, que quando realizada dentro de parâmetros corretos, como um adequado diagnóstico, plano de tratamento e um bom controle pré, trans e pós-operatório, pode contribuir com estas situações. A modificação da cor através deste processo é o nosso principal objetivo e, portanto, o monitoramento do seu comportamento torna-se uma importante e necessária etapa do tratamento. Escalas de cores, fotografias digitalizadas, colorímetros e espectrofotômetros têm sido amplamente divulgados e utilizados para este fim. Estes últimos, apesar de despontarem como uma recente tecnologia, auxiliam no controle da cor em clareamentos dentários, bem como na seleção, transmissão e reprodução da cor em restaurações diretas ou indiretas.

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Cerâmicas em elementos unitários: a arte de copiar a natureza

No dia-a-dia no laboratório, nos deparamos com diversas situações, com dificuldades variadas, sendo que algumas exigem cuidados especiais. Acreditamos que o combustível que nos move para vencer tais obstáculos é o amor pela profissão, que nos possibilita reproduzir, com arte, a perfeição da natureza, com todas as suas peculiaridades.

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Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico

O objetivo desse trabalho foi avaliar a resistência à flexão de uma resina composta microhíbrida fotopolimerizável submetida a três métodos de pós-polimerização. Foram confeccionadas 40 barras de resina A2, seguindo as especificações da ISO 4049, fotopolimerizadas por 40 segundos e em seguida divididas em quatro grupos: G1 – controle negativo, que não recebeu pós-polimerização; G2 – controle positivo, polimerizadora laboratorial EDG Lux – luz e calor (7 minutos; 600mW/cm2); G3 – ciclo de autoclave – calor e pressão (25 minutos; T=1380C; P=2,58bar); G4 – ciclo em microondas – calor (3 minutos/1800 Watts). O teste de resistência flexural foi realizado em máquina de ensaio EMIC DL 2000 com velocidade de 0,5mm/min. Aos resultados obtidos foi aplicada a fórmula s = 3Fl / 2db2, para obter os valores de resistência flexural em MPa. As médias dos grupos foram: G1=97,49MPa, G2=94,62MPa, G3=122,22MPa e G4=108,21MPa, não apresentando diferença estatisticamente significante ao nível de 5%.

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Propriedades flexurais de pinos diretos metálicos e não-metálicos

Com a evolução dos materiais restauradores, novas técnicas, que buscam preservar ao máximo a estrutura dentária remanescente de dentes tratados endodonticamente, vêm surgindo. O objetivo deste trabalho foi medir e comparar a resistência à flexão entre pinos pré-fabricados diretos metálicos (aço inoxidável) e não-metálicos (quatro marcas comerciais de pinos de fibra de vidro, uma de fibra de carbono e uma marca de fibra de quartzo). Estes pinos foram testados em uma máquina de ensaio universal Pantec 500 (Panambra), de acordo com as especificações da ISO 178 para testes transversais de três pontos. Baseado na análise estatística aplicada aos dados obtidos ao final do estudo concluiu-se que: todos os grupos tiveram valores médios do módulo flexural superiores ao módulo da dentina relatado na literatura; os pinos poliméricos reforçados por fibras obtiveram resistência máxima flexural superior à dos pinos metálicos e não houve diferenças significativas entre os grupos, em relação ao módulo flexural.

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Nobuo Nakabayashi

Quando se pensa na popularidade da Odontologia adesiva, o nome mais referenciado na literatura é do químico japonês que mudou o modo de tratar e selar a dentina e, por conseqüência, a forma de pensar do dentista. No caminho entre São Paulo e Piracicaba, e durante sua estada na Faculdade de Odontologia da UNICAMP, este simpático pesquisador falou para a Dental Press de seus conceitos e seu “dever para com a humanidade”.

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Another brick in the wall

Você se lembra da música “Another brick in the wall” do Pink Floyd? Uma das partes da letra dizia: “Não precisamos que controlem o que pensamos. Nada de sarcasmo perverso na sala de aula. Professor… deixe os garotos em paz… Ei, professor, deixe os garotos em paz! Tudo por tudo, você é só outro tijolo no muro”.

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