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EDIÇÃO: V02N2

Distâncias biológicas gengivais: divinas ou moleculares ?
Volume 02 | Número 2 | Abr / Jun 2005

Edição completa disponível nas plataformas:

Todos os artigos

Distâncias biológicas gengivais: divinas ou moleculares ?

Antes de ser arte, a Odontologia é ciência. As proporções entre as partes de nosso corpo até são consideradas divinas ou áureas. Mas, os mecanismos pelos quais são estabelecidas e mantidas podem ser desvendados e utilizados para fins de controle e terapêutica, incluindo-se o restabelecimento de uma estética perdida.

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Internet – reduzindo custos

O que é na realidade a internet? Imagine a rede elétrica de sua casa, todos os interruptores, as tomadas, os pontos de luz, todos ligados ao quadro de força, este ligado à alimentação de energia de sua casa. O cabo que vem do poste, liga sua casa à rede elétrica de sua rua que se estende até a subestação de seu bairro e por sua vez, interliga-se por quilômetros até uma das inúmeras hidrelétricas do Brasil. Como segurança, em algum ponto existe uma interligação de cabos que unem fisicamente as estações principais em caso de emergência formando assim uma ligação física via cabo de diferentes calibres desde sua tomada elétrica até uma hidrelétrica.

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Cerâmicas dentárias

O desenvolvimento contínuo das cerâmicas dentárias tem trazido aos clínicos e aos técnicos em prótese dentária (TPD), um leque cada vez maior de opções para confecção de próteses funcionais e altamente estéticas. Basicamente, podemos observar uma grande evolução destes materiais, onde historicamente sua utilização estava associada a um reforço metálico, devido à sua baixa resistência à tensão e alta friabilidade, para associações com materiais estéticos com excelentes propriedades mecânicas. Dentro desta perspectiva, atualmente o mercado odontológico oferece uma gama enorme de novos materiais e sistemas livres de metal para confecção de próteses, o que traz ao clínico e ao TPD novas opções, mas também novas dúvidas para decidir entre uma ou outra alternativa. Para tanto, descrevemos neste artigo estes materiais, suas indicações de utilização, bem como suas limitações clínicas.

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Tratamento de dentes anteriores desgastados pela associação de hábitos parafuncionais e erosão dentária

O estilo de vida moderno induziu a mudanças de hábitos alimentares que geraram novas conseqüências e riscos à saúde bucal, levando a uma crescente evidência de lesões não cariosas. O conhecimento da etiologia destas lesões e o avanço no desenvolvimento dos materiais e técnicas restauradoras permitem um tratamento rápido e eficiente no restabelecimento da estética e função. A correta orientação e cuidados do paciente podem prolongar a vida útil destas restaurações.

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A expressão da excelência estética no trabalho cerâmico

O uso das cerâmicas odontológicas como meio para as reconstruções anteriores indiretas está bem fundamentado pela literatura, em função das qualidades estéticas e mecânicas, bem como da biocompatibilidade que estas apresentam. Neste sentido, destaca-se a excelente qualidade estética da cerâmica IPS d´SIGN (Ivoclar-Vivadent), que se diferencia pela elevada luminosidade e translucidez, requisitos essenciais para a reconstrução estética de alta qualidade. Desta forma, o presente trabalho relata um caso clínico onde foram confeccionados 3 elementos cerâmicos, sendo uma coroa total e dois laminados cerâmicos, nos dentes 11, 21 e 22, respectivamente, da paciente S.C.S., 28 anos, melanoderma. O resultado estético foi excelente, com ênfase na capacidade de reprodução óptica do esmalte dentário que a cerâmica IPS d´SIGN apresentou, além de evidenciar a perfeita integração biofuncional entre o substrato dentário, os elementos cerâmicos e os tecidos periodontais adjacentes.

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Avaliação clínica do comportamento de restaurações de Classe II com resinas compostas

Avaliou-se clinicamente, o desempenho de duas resinas compostas universais, Z100 e Z250, quanto a: cor, descoloração marginal, forma anatômica, integridade marginal, cárie secundária e sensibilidade pós-operatória. Foram selecionados 30 pacientes na Clínica Odontológica da Universidade Estadual de Maringá, portadores de pelo menos 2 lesões cariosas proximais em dentes posteriores ou 2 restaurações de Classe II que necessitassem de substituição, sendo cada restauração confeccionada com uma das resinas, totalizando 60 restaurações. As avaliações foram realizadas, pelo método direto e fotografadas no “baseline” (sessão de polimento das restaurações), aos 6 meses, 1 ano e 2 anos depois de confeccionadas as restaurações. Cada item recebeu um escore em 3 níveis: bom (0), aceitável (1) e inaceitável (2). Somente para cárie secundária foram considerados 2 níveis: ausente (0) e presente (1). Os dados coletados foram analisados empregando-se o teste de Mantel-Haenszel e o teste de Fisher. No período de acompanhamento de 2 anos, retornaram 26 pacientes, ou seja, 52 restaurações (86,67%) da amostra total foram avaliadas. Os critérios que apresentaram alteração foram: cor, descoloração marginal, forma anatômica e integridade marginal. Todas as alterações que ocorreram foram clinicamente aceitáveis (escore 1) e nenhuma das restaurações avaliadas obteve escore 2. Assim sendo, as resinas compostas Z100 e Z250 apresentaram bom desempenho clínico quando utilizadas para a confecção de restaurações posteriores Classe II no período de avaliação de 2 anos.

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Clareamento externo: uma solução conservadora para dentes com calcificação distrófica. Relato de caso clínico com trinta meses de acompanhamento

O traumatismo dentário, além de alterações imediatas como a fratura e o deslocamento do dente, pode provocar alterações mediatas do tipo: necrose ou calcificação distrófica da polpa. A calcificação é geralmente, acompanhada de alterações cromáticas do dente, provocando uma desarmonia estética do sorriso. Tradicionalmente, essas alterações eram tratadas com procedimentos restauradores invasivos, como facetas e coroas dentárias. Hoje, para casos onde há impossibilidade de acesso aos sistemas de canais radiculares, o clareamento dentário externo possibilita uma solução estética conservadora e biológica. Este trabalho apresenta um caso clínico de alteração severa da cor de um incisivo central superior direito, com aparente calcificação total da polpa coronária e radicular. O tratamento englobou 6 sessões de clareamento dentário externo utilizando o peróxido de hidrogênio a 35% (Whiteness HP). A devolução da cor natural do dente descartou a necessidade de associar técnicas restauradoras invasivas. Durante 30 meses de acompanhamento, foi observada apenas uma discreta recidiva aos 15 meses, que foi tratada com apenas uma sessão adicional de clareamento em consultório, sendo suficiente para retornar à coloração normal do dente.

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Ronaldo Hirata

Sensibilidade. Talvez seja a palavra que melhor resuma o perfil profissional de nosso entrevistado, Dr. Ronaldo Hirata, professor do curso de especialização em Dentística Restauradora da UFPR, professor do curso de pós-graduação Latu Sensu em Odontologia Estética do CES/SENAC-SP, mestre em Materiais Dentários pela PUC-RS e doutorando em Dentística Restauradora pela UERJ. O professor Hirata (se puder ser classificado) representa a nova geração de professores/pesquisadores no Brasil com características arrojadas e cientificamente embasado, traz em suas idéias o conceito do aprendizado constante e progressivo. Nesta entrevista, concedida à Revista Dental Press de Estética, discute com sua sensibilidade característica o momento atual do ensino e clínica da Odontologia.

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Resinas compostas: o estado da arte

Na Odontologia atual, a resina composta é o material de eleição quando se trata de reconstruções de coroas fraturadas de dentes anteriores. Ela possue características óticas e físicas, que a torna ideal nas situações onde não existe a possibilidade de realizar a colagem do fragmento do dente.

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