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Efeitos das técnicas e dos agentes clareadores externos na morfologia da junção amelocementária e nos tecidos dentários que a compõem

Edição V01N1  |  Ano 2004  |  Categoria: Artigo Inédito  |  Página 58 até 72

Autores

Roberta Ramalho Esberard, Alberto Consolaro, Roberto Miranda Esberard, Idomeo Bonetti Filho, Renata Ramalho Esberard

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar, em microscopia eletrônica de varredura, a morfologia do esmalte, do cemento e, principalmente, da junção amelocementária humanos após o processo de clareação dentária externa, comparando-se a ação agressiva das diferentes técnicas de clareação e dos agentes clareadores sobre os tecidos que compõem a junção amelocementária. Quinze dentes foram selecionados e seccionados ao meio, no sentido vestíbulo-lingual, de modo que obteve-se trinta espécimes. Assim, quinze espécimes serviram de controle e seus pares foram submetidos às seguintes técnicas de clareação: Grupo I) clareação externa com peróxido de carbamida 10% (Opalescence); Grupo II) clareação externa com peróxido de hidrogênio 35% (Laser Peroxide); Grupo III) clareação externa com peróxido de hidrogênio 35% (Opalescence Xtra). Após as clareações, todos os espécimes, clareados ou não, foram avaliados em MEV. A análise microscópica mostrou que ocorreram alterações no esmalte e no cemento de todos os espécimes clareados, porém, a junção amelocementária foi a parte mais afetada pelos agentes clareadores estudados, os quais promoveram mudanças no padrão da junção, aumentado a exposição da superfície dentinária e formando junções do tipo “gaps” ou fenestradas, exibindo extensas áreas de cemento separado do esmalte, sem cemento intermediário e com exposição dos túbulos dentinários.

Palavras-chave

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